Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna |
1. O doador de memórias – Lois Lowry
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Em O doador de memórias, a premiada autora Lois Lowry constrói um mundo aparentemente ideal onde não existem dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito. Por outro lado, também não há amor, desejo ou alegria genuína. Os habitantes de uma pequena comunidade, satisfeitos com a vida ordenada, pacata e estável que levam, conhecem apenas o presente o passado e todas as lembranças do antigo mundo lhes foram apagados da mente. Um único indivíduo é encarregado de ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis. Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de se tornar o próximo guardião. Ele é avisado de que precisará passar por um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo. Orientado pelo velho Doador, Jonas descobre pouco a pouco o universo extraordinário que lhe fora roubado. Como uma névoa que vai se dissipando, a terrível realidade por trás daquela utopia começa a se revelar.
2. Assassinato no Expresso Oriente – Agatha Christie
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna |
Nada menos que um telegrama aguarda Hercule Poirot na recepção do hotel em que se hospedaria, na Turquia, requisitando seu retorno imediato a Londres. O detetive belga, então, embarca às pressas no Expresso do Oriente, inesperadamente lotado para aquela época do ano.
O trem expresso, porém, é detido a meio caminho da Iugoslávia por uma forte nevasca, e um passageiro com muitos inimigos é brutalmente assassinado durante a madrugada. Caberá a Poirot descobrir quem entre os passageiros teria sido capaz de tamanha atrocidade, antes que o criminoso volte a atacar ou escape de suas mãos.
3. Uma estranha família – Ray Bradbury
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna |
Casa era um quebra-cabeças dentro de um enigma dentro de um mistério, pois ela abarcava silêncios, cada um deles diferente, e camas, cada uma de um tamanho diferente. algumas com tampas. Alguns tetos eram altos o suficiente para permitir vôos com descanso, e ali as sombras podiam se pendurar de ponta-cabeça. A sala de jantar abrigava treze cadeiras, todas elas com o número treze, para que ninguém se sentisse alijado da distinção que esse número implicava. Os candelabros lá em cima eram feitos a partir das lágrimas de almas atormentadas, perdidas no mar havia quinhentos anos de vindimas e estranhos e estranhos nomes nas garrafas guardadas lá dentro e cantinhos vazios para visitantes que não gostassem de camas ou dos poleiros nos tetos altos.
4. Heroínas – Laura Conrado, Pam Gonçalves e Ray Tavares
Não faltam heróis. Dos clássicos às histórias contemporâneas os meninos e homens estão por todo lugar. Empunhando espadas, usando varinhas mágicas, atirando flechas ou duelando com sabres de luz. Mas os tempos mudam e já está mais do que na hora de as histórias mudarem também. Com discussões feministas e como hacker para corrigir algumas injustiças.
Este é um livro no qual a cada vez mais empoderadas e potentes, meninas e mulheres exigem e precisam de algo que sempre foi entregue aos meninos de bandeja: se enxergar naquilo que consomem.Este é o livro de um tempo novo, um tempo que exige que as mulheres ocupem todos os espaços, incluindo a literatura.
Laura Conrado imaginou as Três mosqueteiras como veterinárias de uma ONG, que de repente contam com a ajuda de uma estudante que não hesita em levantar seu escudo para defender os animais.
A Távola Redonda de Pam Gonçalves é liderada por Marina, que diante do sumiço do dinheiro que os alunos de sua escola pública arrecadaram para a formatura, desembainha a espada e reúne um grupo de meninas para garantirem a festa que planejaram.E Roberta é a Robin Hood de Ray Tavares. Indignada com a situação da comunidade em que vive, a garota usa sua habilidades meninas salvam o dia. No qual elas são o que são todos os dias na vida real: heroínas. Finalmente.
Esse foi um livro muito rápido de ler, que muito me surpreendeu e conquistou. Apesar de ter entendido a mensagem logo de cara, eu sou apaixonada por essa edição, além de que as personagens são tão amorzinho, que dá vontade de ler e reler sempre esse livro.
5. As aventuras do jovem Sherlock Holmes – Andrew Lane
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna |
Eu achei interessante a abordagem do autor, que resolveu contar como era a vida do detetive consultor antes de ele ser o cara famoso de cachimbo e chapéu engraçado.
Tayane Ribeiro
Da lista, só li o doador de memórias e amei.
Eu amo encontrar livros que a gente pode ler e reler e sempre é como se fosse a primeira vez. Meu livro conforto é Harry Potter, se eu pudesse, leria todo ano rs
beijos
https://www.dearlytay.com.br/
Jessica Andrade
Oi Hanna,
Eu sou doida para ler Heroínas e o Assassinato no Expresso do Oriente. Ambos estão na minha lista de leitura.
O Doador de Memórias eu lembro que assisti ao filme, mas a história se apagou da minha memória.
Bjs
https://diariodoslivrosblog.blogspot.com/
Leyanne
O Doador de Memórias eu li há tanto tempo que nem lembro haha. Mas acho que não seria um livro que eu leria novamente. Já sherlock holmes eu leio até as releituras que fazem dele hahaha. Pretendo reler tudo novamente.
Abraço
Imersão Literária
Hey I'm With The Band
Hmmm gostei dos livros que você tem vontade de ler novamente!
Eu já vi o filme O Doador de Memórias e é bem legal, mas não sabia que tinha livro também. Fiquei curiosa hehe 🙂
https://www.heyimwiththeband.com.br/
Hanna Carolina Lins
Super te entendo! =)
Hanna Carolina Lins
Eu te entendo sobre Sherlock Holmes! kkk
Hanna Carolina Lins
Recomendo Heroínas e Assassinato no Expresso Oriente. E O doador de memórias eu posso garantir que são versões diferentes… rs
Hanna Carolina Lins
Pois é menina, o filme é baseado no livro… rs
Ray Cunha
Olá Hanna,
Adorei conhecer sua lista e os motivos pelo qual gostaria de reler. Li somente os dois primeiros, O doador de memória foge completamente da minha zona de conforto mas lembro que apesar disso gostei. Apesar disso, entendo sobre essa questão de ser das primeiras resenhas que fez, tenho vários livros que quero reler pelo mesmo motivo.
Já O assassinato no Expresso do Oriente eu não gostei tanto, mas amo os livros da autora e a fama desse livro me dá vontade de reler para ver se a opinião continua a mesma.
Beijo!
http://www.amorpelaspaginas.com
Sil
Olá, Hanna.
Como esse livro da Agatha é meu favorito da vida estou sempre relendo. Acho que já li umas 15 vezes hehe. Essa série do jovem Sherlock eu queria reler também porque li emprestado e precisei ler mais rápido e posso ter perdido alguns detalhes hehe.
Prefácio
Carolina Picasso
Oie,
Tenho muita vontade de ler Heroínas! Lembro de ter adorado Doador de Memórias na época que li, mas confesso que não lembro praticamente nada hoje e não sei se continuaria curtindo haha só descubro se reler também.
Beijos, Fantasma Literário
Hanna Carolina Lins
Eu acho que, quando relemos um livro, sempre iremos ver algo que não vimos de outra vez, já me vi gostando de livros que detestei da primeira vez que li, independente do motivo que me fez não curtir tanto naquela vez, sabe? Recomendo que releia Assassinato no Expresso Oriente, vai que dessa vez você gosta também. ^^
Hanna Carolina Lins
Ah, te entendo! kkkk
Hanna Carolina Lins
Heroínas é muito amorzinho, recomendo! S2 Já Doador de memórias eu vou aproveitar para curtir a história novamente… rs