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1. Annie
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Aos onze anos, Annie é uma garotinha corajosa o suficiente para encarar sozinha as ruas de Nova York perseguindo seu grande sonho: encontrar os pais. Deixada por eles em um orfanato quando ainda era um bebê, com pouco mais que um bilhete informando que voltariam para buscá-la, a menina leva uma vida difícil sob o comando da malvada Srta. Hannigan, diretora do lugar. Cansada de esperar que os pais retornem, Annie foge do orfanato e enfrenta as mais inesperadas desventuras. Sua sorte parece estar prestes a mudar quando ela é escolhida para passar as festas de fim de ano na mansão de um rico empresário. Mas será que Annie finalmente conseguirá realizar seu sonho e escapar da dura vida do orfanato?
2. Heroínas
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Não faltam heróis. Dos clássicos às histórias contemporâneas os meninos e homens estão por todo lugar. Empunhando espadas, usando varinhas mágicas, atirando flechas ou duelando com sabres de luz. Mas os tempos mudam e já está mais do que na hora de as histórias mudarem também. Com discussões feministas cada vez mais empoderadas e potentes, meninas e mulheres exigem e precisam de algo que sempre foi entregue aos meninos de bandeja: se enxergar naquilo que consomem.
Este é o livro de um tempo novo, um tempo que exige que as mulheres ocupem todos os espaços, incluindo a literatura.
Laura Conrado imaginou as Três mosqueteiras como veterinárias de uma ONG, que de repente contam com a ajuda de uma estudante que não hesita em levantar seu escudo para defender os animais.
A Távola Redonda de Pam Gonçalves é liderada por Marina, que diante do sumiço do dinheiro que os alunos de sua escola pública arrecadaram para a formatura, desembainha a espada e reúne um grupo de meninas para garantirem a festa que planejaram.
E Roberta é a Robin Hood de Ray Tavares. Indignada com a situação da comunidade em que vive, a garota usa sua habilidade como hacker para corrigir algumas injustiças.
Este é um livro no qual as meninas salvam o dia. No qual elas são o que são todos os dias na vida real: heroínas. Finalmente.
3. Sherlock Holmes – Vale do Medo
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Um crime aparentemente perfeito, um brilhante detetive e uma trama espetacular que mistura elementos de pulp fiction ao clássico romance de enigma. Em O Vale do Medo (1915), Sherlock Holmes e seu leal Watson descobrem que um certo John Douglas, proprietário e morador do Solar Birlstone, corre perigo de vida iminente. No entanto, pouco depois, ficam sabendo que o assassinato fora consumado na noite anterior, em circunstâncias extraordinárias. Desvendar esse mistério acabará transportando Holmes e Watson para décadas antes, quando, do outro lado do Atlântico, na Pensilvânia dos anos 1880, violência, corrupção, uma organização secreta e operários de uma mina de carvão misturavam-se perigosamente… O crime parece insolúvel. E seria, se o detetive da história não fosse Sherlock Holmes.
4. Passarinha
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No mundo de Caitlin, tudo é preto e branco. Qualquer coisa entre um e outro dá uma baita sensação de recreio no estômago e a obriga a fazer bicho de pelúcia. É isso que seu irmão, Devon, sempre tentou explicar às pessoas. Mas agora, depois do dia em que a vida desmoronou, seu pai, devastado, chora muito sem saber ao certo como lidar com isso. Ela quer ajudar o pai – a si mesma e todos a sua volta -, mas, sendo uma menina de dez anos de idade, autista, portadora da Síndrome de Asperger, ela não sabe como captar o sentido.
Caitlin, que não gosta de olhar para a pessoa nem que invadam seu espaço pessoal, se volta, então, para os livros e dicionários, que considera fáceis por estarem repletos de fatos, preto no branco. Após ler a definição da palavra desfecho, tem certeza de que é exatamente disso que ela e seu pai precisam. E Caitlin está determinada a consegui-lo. Seguindo o conselho do irmão, ela decide trabalhar nisso, o que a leva a descobrir que nem tudo é realmente preto e branco, afinal, o mundo é cheio de cores, confuso mas belo.
Um livro sobre compreender uns aos outros, repleto de empatia, com um desfecho comovente e encantador que levará o leitor às lágrimas e dará aos jovens um precioso vislumbre do mundo todo especial dessa menina extraordinária.
5. Fahrenheit 451
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Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. Agora, o título de Bradbury, que morreu recentemente, em 6 de junho de 2012, ganhou nova edição pela Biblioteca Azul, selo de alta literatura e clássicos da Globo Livros, e atualização para a nova ortografia.A singularidade da obra de Bradbury, se comparada a outras distopias, como Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou 1984, de George Orwell, é perceber uma forma muito mais sutil de totalitarismo, uma que não se liga somente aos regimes que tomaram conta da Europa em meados do século passado. Trata-se da “indústria cultural, a sociedade de consumo e seu corolário ético – a moral do senso comum”, segundo as palavras do jornalista Manuel da Costa Pinto, que assina o prefácio da obra. Graças a esta percepção, Fahrenheit 451 continua uma narrativa atual, alvo de estudos e reflexões constantes.
O livro descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.Fahrenheit 451 tornou-se um clássico não só na literatura, mas também no cinema. Em 1966, o diretor François Truffaut adaptou o livro e lançou o filme de mesmo nome estrelado por Oskar Werner e Julie Christie.
6. Arsène Lupin e A Rolha de Cristal
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Que interesse pode haver em uma rolha de cristal, para que tantas pessoas a desejem? Nessa emocionante aventura será que o maior ladrão do mundo pode se recompor, salvar da guilhotina seus homens presos e ainda recuperar sua honra perdida? Arsène Lupin e a rolha de cristal, romance de mistério de Maurice Leblanc, foi publicado primeiramente em série no jornal francês Le Journal de setembro a novembro de 1912 inspirado pelos infames escândalos do Panamá que aconteceram entre1892 e 1893. O romance toma emprestado do conto de Edgar Allan Poe, A carta roubada, a ideia de esconder um objeto à vista de todos e prende o leitor com o estilo de Maurice Leblanc.
7. A Morte lhe Cai Bem
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Como médica legista no IML, Hadessa está acostumada a lidar com a morte todos os dias. Ela se sente confortável na companhia dos corpos e se habituou com o apelido de rainha dos mortos e com o fato de ser sempre tratada como esquisita.
Talvez ela seja, de fato, por manter longas conversas com seus pacientes silenciosos.
O que Hadessa não esperava, nem no mais inusitado dos cenários, era se deparar com os olhos abertos de um cadáver, logo depois de ter uma longa conversa com ele, enquanto defunto. Agora, como lidar com Hércules e com todos os segredos que ele ouviu durante sua curta morte? Ou com a irritante atração que se instaurou entre eles, apesar das circunstâncias no mínimo inusitadas?
8. Cem Gramas de Centeio
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Rex Fortescue, um saudável homem de negócios, morre envenenado enquanto tomava chá, e a única pista encontrada foram cem gramas de centeio em seu bolso.
O Inspetor Neele conduz a investigação, pois todos que viviam ao redor do falecido teriam bons motivos para cometer o crime. Cabe a Miss Marple, que surge na hora certa, resolver o caso.
9. Um Corpo na Biblioteca
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Às 7 da manhã, os Bantry acordam e encontram o corpo de uma jovem em sua biblioteca, sem fazer ideia de como chegou ali. Chocada com os acontecimentos, a Mrs. Bantry chama sua amiga, Miss Marple, a detetive amadora mais famosa da pequena St. Mary Mead, para descobrir a identidade da garota e do assassino. Quando outro corpo surge em uma pedreira, cabe a Miss Marple desvendar a conexão entre eles e solucionar o caso.
10. Assassinato no Expresso Oriente
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Em meio a uma viagem, Hercule Poirot é surpreendido por um telegrama solicitando seu retorno a Londres. Então, o famoso detetive belga embarca no Expresso do Oriente, que está inesperadamente cheio para aquela época do ano. Pouco tempo após a meia-noite, o excesso de neve nos trilhos obriga o trem a parar. Na manhã seguinte, o corpo de um dos passageiros é encontrado, golpeado por múltiplas facadas. Com os passageiros isolados por conta da neve, e tendo um assassino entre eles, a única solução é que Poirot inicie uma investigação para descobrir quem é o criminoso ― antes que se faça mais uma vítima.
Miss Biblioteca
Nunca li nenhum desses, mas adorei todas as dicas. Um livro que eu acho que dá pra ler rapidinho é O Impulso, uma leitura que prende mas que não é leve não…
Leyanne
Olá, as histórias do Sherlock são ótimas para ler em qualquer época e sempre faço isso haha. Da Agatha Christie ainda preciso conhecer.
Bjs
Imersão Literária
Hanna Carolina Lins
É… vou anotar a dica, embora seja um caso a se pensar, se não é uma leitura leve, haha.
Hanna Carolina Lins
Concordo! haha
Super recomendo os livros da Agatha, ^^