2 de April de 2020

Os últimos filmes que vi #21

   Olá meu povo, como estamos? Com a quarentena, passando mais tempo em casa, acabamos fazendo coisas que dizíamos não ter tempo. No meu caso, foi ver mais filmes.

Os últimos filmes que vi

   Por conta disso, no quadro Amantes do Cinema de hoje. resolvi mostrar nesse post os últimos filmes que vi, tanto pelo Netflix quanto nos canais que tiveram os sinais abertos na TV por assinatura.

1. Blade runner – O caçador de androides


Ano: 1982


Gênero: Ficção científica


Duração: 1h57min

Blade runner
Foto: Divulgação

No início do século XXI, uma grande corporação desenvolve um robô que é mais forte e ágil que o ser humano e se equiparando em inteligência. São conhecidos como replicantes e utilizados como escravos na colonização e exploração de outros planetas. Mas, quando um grupo dos robôs mais evoluídos provoca um motim, em uma colônia fora da Terra, este incidente faz os replicantes serem considerados ilegais na Terra, sob pena de morte. A partir de então, policiais de um esquadrão de elite, conhecidos como Blade Runner, têm ordem de atirar para matar em replicantes encontrados na Terra, mas tal ato não é chamado de execução e sim de remoção. Até que, em novembro de 2019, em Los Angeles, quando cinco replicantes chegam à Terra, um ex-Blade Runner (Harrison Ford) é encarregado de caçá-los.

   Apesar de gostar de scifi, não estou tão familiarizada com as obras de Philip K. Dick ainda. Então ainda não conheço muitos filmes, nem livros dele. Essa história é baseada em um livro chamado ‘Androides sonham com ovelhas elétricas?’.
   Acho interessante quando vejo alguns filmes clássicos, que se passam num futuro todo tecnológico, mas que na realidade é o ano que a gente já vive ou viveu… E temos nem metade do que o autor sonhava que teríamos… Esse filme se passa em 2019, contando como os robôs seriam fortes e tão comuns entre nós, mas em nossa realidade, eles ainda são uma novidade…
   Com esses detalhes a parte, é um bom filme de ação, com “tiro, porrada e bomba” de sobra. Porém, aconselho que prestem atenção a vários detalhes dele, ainda mais que temos a continuação, Blade Runner 2049. No entanto, levem em consideração que o filme é da década de 1980, então mesmo sendo com bastante efeito especial, eles foram feitos com o que tinha na época. Então é normal a gente estranhar algumas coisas “fora do comum” (rsrsrs). 









2. Dossiê Pelicano 


Ano: 1993


Gênero: Supsense, Drama


Duração: 2h21min

O dossiê Pelicano
Foto: Divulgação

Darby Shaw (Julia Roberts), uma estudante de Direito de Nova Orleans, descobre uma trama que envolve o assassinato de dois membros da Suprema Corte na mesma noite e prepara um dossiê contendo suas opiniões e estudos sobre os crimes. Ela chega à uma surpreendente conclusão e, nas mãos erradas, as informações daquele documento significariam uma revolta na política do país. Assim, quando Darby vê que sua vida corre perigo e tem apenas ao seu lado Gray Grantham (Denzel Washington), um jornalista, ele passa a ajudá-la a tentar elucidar a trama por completo.



   Esse eu achei por acaso, também no catálogo da Netflix. Estava com minha mãe e ela se interessou pela sinopse. Acabamos vendo e gostando bastante. Não é um filme com muitas cenas de ação, por incrível que pareça, mas é um filme que te faz pensar em muitos escândalos políticos. Gostei bastante, especialmente por ser um filme de 1983, mas cujos assuntos ainda hoje são debatidos, como corrupção, desastres ambientais e queimas de arquivo.









3. Contra o tempo 


Ano: 2011


Gênero: Ficção científica, Suspense, Ação


Duração: 1h 33min

Contra o tempo
Foto: Divulgação

O capitão Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) faz parte de um projeto ultra secreto denominado Source Code capaz de transportar um homem para o corpo de outro, assumindo a sua identidade nos oito minutos de vida restantes de cada alvo escolhido para a “ocupação”. Um atentado terrorista explodiu um trem nos arredores de Chicago, matando todos os passageiros e agora a sua missão é voltar no tempo, no corpo de uma das vítimas e tentar descobrir o autor do crime porque um novo alvo será atingido dentro de seis horas e o estrago promete ser ainda maior. Agora, ele precisa identificar o criminoso para evitar novas mortes, mas acaba se apaixonando por Christina (Michelle Monaghan), uma das vítimas do trem, e pretende mudar a história, alterando as regras do jogo e colocando o futuro em risco.



  Essa é segunda vez que assisto o filme. Apesar de ter dado nota máxima para ele e ter feito vários elogios, eu confesso que não prestei muita atenção a alguns detalhes. Isso me deixou sem entender alguns desfechos. Com essa nova oportunidade, eu pude ver detalhes que não tinha visto da outra vez e só gostei mais ainda do filme. Agora, não dou mais do que 5 estrelinhas, pois nossa classificação mais alta para aí, se não, daria bem mais. 😉







4. Pantera Negra 


Ano: 2018


Gênero: Ação, Aventura, Ficção científica


Duração: 2h 15min

Pantera Negra
Foto: Divulgação

Após a morte do rei T’Chaka (John Kani), o príncipe T’Challa (Chadwick Boseman) retorna a Wakanda para a cerimônia de coroação. Nela são reunidas as cinco tribos que compõem o reino, sendo que uma delas, os Jabari, não apoia o atual governo. T’Challa logo recebe o apoio de Okoye (Danai Gurira), a chefe da guarda de Wakanda, da irmã Shuri (Letitia Wright), que coordena a área tecnológica do reino, e também de Nakia (Lupita Nyong’o), a grande paixão do atual Pantera Negra, que não quer se tornar rainha. Juntos, eles estão à procura de Ulysses Klaue (Andy Serkis), que roubou de Wakanda um punhado de vibranium, alguns anos atrás.

   Eu não sou muito fã dos filmes, nem dos heróis da Marvel (me julguem), mas de uns tempos para cá, estou me surpreendendo comigo mesma, gostando de algumas histórias. Isso aconteceu com a Capitã Marvel, Dr. Estranho e agora, com Pantera Negra.
   O que mais gostei nesse filme é que os negros são a maioria do elenco, e não são moradores de gueto, que são injustiçados, ou que são sofredores. Eles são ricos, um reino super poderoso, onde uma mocinha é a chefe de toda a tecnologia avançada que existe no país, disfarçado de mais pobre do mundo, quando na verdade é o mais rico e poderoso. Se tem alguns momentos em que eu gostaria que a vida imitasse a arte, esse foi um deles. Gostaria muito que a África fosse lar de um país tão rico e tão poderoso quando Wakanda. Gostei bastante do filme e recomendo! 

   E vocês, já viram alguns desses filmes? O que estão fazendo em casa nessa quarentena? Me contem aí! 😉

Postado por:

Hanna de Paiva

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