Olá meu povo, como estamos? Hoje temos mais um quadro Trilhas e Aventuras no ar, com nossa última trilha feita na Travessia Tupinambá, que pertence ao Parque Natural de Niteroi.
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Chega mais e confere esse dia lindo! 😉
A Travessia Tupinambá fica no Parque Natural Municipal de Niterói. Além disso, é a maior trilha do parque, com cerca de 7,5 Km e possui dois mirantes principais, o da Tapera e o da Pedra Quebrada.
Um momento raríssimo para os Trilheiros Urbanos, conseguimos reunir praticamente todo o grupo e fomos desbravar essa trilha, num dia lindo e inesquecível. 😍
O acesso à trilha se dá através do bairro de São Francisco, onde subimos uma ladeira bem cansativa para chegar na entrada oficial do Parque da Cidade. Para chegar lá, fomos de Duque de Caxias até a Central do Brasil e, de lá, pegamos um ônibus em direção ao Terminal das Barcas de Charitas. De lá, ainda pegamos um outro ônibus, em direção à praia de São Francisco. Aí tínhamos a opção de subir a ladeira do parque pé ou de Uber. Como estávamos em grupo, rachamos um Uber e subimos com mais conforto (nossos joelhos agradeceram, já que era uma subida de cerca de meia hora e íngreme no asfalto).
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foto: Carol Melo/Mundinho da Hanna
Chegando no parque, temos logo uma vista linda da Baía de Guanabara. Nessa parte é onde tem a entrada da trilha propriamente dita, mas é também de onde as pessoas saltam de parapente. Por ser um local aberto, a gente pode acompanhar as pessoas no momento da decolagem… e é muito legal diga-se de passagem (só que eu não tenho essa coragem toda)! 😍
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foto: Erik Lourenço/Mundinho da Hanna
Lá existem duas rampas, que as pessoas usam dependendo da direção do vento. De uma delas é onde começa a trilha, mas a marcação está no chão, com uma seta amarela pequena…
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
E, a partir daí, começamos nossa aventura. O caminho é o também conhecido como Rota Darwin, pois foi desbravado pelo naturalista em sua visita aqui no Rio de Janeiro (“os paleontólogo pira”). A trilha em si não é cansativa, apesar de longa. Logo no começo, nós descemos toda vida, mas como o chão estava muito seco, era necessária atenção redobrada ao passar pelos buracos da estrada.
Foto: Carol Melo/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Apesar de ser marcada, o caminho apresenta muitas bifurcações e exatamente nelas faltam marcações. Então foi até bom termos ido em grupo, pois podíamos avaliar qual era o caminho certo. Perdemos um pouco de tempo nisso, mas até que vista valeu muito a pena. Como mencionado no início do post, a trilha tem dois mirantes, e o primeiro que achamos foi o da Pedra Quebrada.
Não é muito alto e quase não temos acesso à vista da Baía de Guanabara, mas fazia parte do caminho e tinha bastante verde em volta. Além disso, era possível observar outros pontos de onde as pessoas saltavam de parapente.
Foto: Carol Melo/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Voltamos ao caminho, que passou a ser subida depois de muitas bifurcações. O outro caminho nos levou para o Mirante da Tapera. Para chegar lá, o caminho era mais coberto, mas tinha uma subida bem íngreme e caminho estreito. Não ter muita gente lá foi vantagem no dia, pois ou você sobre, ou desce, não tem “mão dupla” nos caminhos de tão estreitos. O que era perigoso, já estávamos praticamente na beira de abismos… 😓
Mas a chegada cansativa nos enganou, já que tem uma pedra no meio do caminho que parece ser o mesmo tipo de mirante que encontramos na Pedra Quebrada.
Foto: Erik Lourenço/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foto: Erik Lourenço/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Um pouco decepcionados, um de nossos membros descobriu que ainda havia caminho e chegamos enfim, ao verdadeiro Mirante da Tapera, com uma vista excepcional 😍. De lá observamos alguns fortes, inclusive o de Santa Cruz da Barra e Imbuí. Além disso, podemos observar também a praia de Piratininga, de Camboinhas e Itaipú.
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foi uma caminhada de três horas ao todo, contando as paradas para descanso e fotos. No entanto, não era cansativa como parecia. E para descer, optamos por descer usando outra trilha, a do Cafubá, que nos levou para a praia de Piratininga, uma daquelas vista lá de cima. A parte boa foi que, bem pertinho da praia, tinha uma pensão, que nos serviu uma comida bem gostosa e de preço camarada… Um manjar dos deuses para quem está no meio do mato desde cedo… 😍
Foto: Carol Melo/Mundinho da Hanna
Foto: Carol Melo/Mundinho da Hanna
Foto: Jade Ayres/Mundinho da Hanna
Foto: Carol Melo/Mundinho da Hanna
Foto: Carol Melo/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
E, por fim, ficamos na praia, que estava já com um pouco de sombra, mas com uma água muito gostosa. A praia tinha ondas calmas e achei bem interessante que tinha muitos cachorros aproveitando também…
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna
E essa foi nossa aventura como Trilheiros Urbanos. Já conheciam Niteroi? E as trilhas de lá? Me conta aí! 😉