Olá meu povo, como estamos? Hoje temos resenha de mais um livro “brazuca” por aqui. Dessa vez é a continuação da trilogia Legado Ranger, de um dos autores de fantasia mais famosos aqui e fora do Brasil: Raphael Draccon. Só alertando, como os livros são em ordem cronológica, tem alguns fatos que podem ser spoilers do primeiro livro.
|
Foto: Hanna de Paiva | Mundinho da Hanna |
22/12
Livro: Cidades de dragões
Autor: Raphael Draccon
Editora: Fantástica Rocco
Ano: 2015
Páginas: 319
Após lutarem grandes batalhas em Cemitérios de Dragões, Derek, Daniel, Romain, Amber e Ashanti estão de volta à realidade em Cidades de Dragões, segundo livro da série Legado Ranger, estreia de Raphael Draccon pelo selo Fantástica Rocco. Depois de terem sido enviados para outra dimensão, os cinco agora tentam seguir com suas vidas na Terra, mas quando dragões começam a aparecer em diferentes pontos do planeta, deixando um rastro de destruição e morte, eles se veem obrigados a assumir sua responsabilidade e iniciam uma nova batalha que já ultrapassa a barreira entre as dimensões e que pode significar o fim da humanidade ou a sua salvação. Repleto de ação e referências a séries japonesas que marcaram toda uma geração, Cidades de Dragões é a sequência perfeita para uma saga de fantasia épica.
Depois de muito “tiro, porrada e bomba” e muita magia, nossos cinco heróis metalizados voltaram à Terra. Mas suas vidas nunca mais seriam as mesmas. Com seus poderes recém-adquiridos e sem prazo de devolução, Derek, o ranger honesto e com sentimento de herói verdadeiro, se tornou um justiceiro vermelho, andando pelo mundo e matando quem ele acha que é vilão.
Romain, o dublê francês, só usa seus poderes de metalizado verde para se curar dos ferimentos que consegue nas filmagens e agora finalmente vai assumir a paternidade de Amélie. Se tem uma coisa de boa que aconteceu em sua vida, foi a amizade que acabou criando, ainda que de forma nada convencional, com Daniel, nosso nipo-brasileiro metalizado azul e gênio dos computadores, que agora é padrinho de Amélie.
Enquanto isso, Ashanti, a metalizada amarela, volta para Ruanda bem pistola, cansada de ter seu país colocado para baixo. Embora suas atitudes sejam justificáveis, o mundo as vê mais como vindas de uma ditadora do que de uma rainha, o que acaba gerando conflitos de interesses sérios.
E Amber, a metalizada rosa, só queria ter uma vida normal, mas sabe que jamais conseguirá isso, já que sua força descomunal derrubaria qualquer pessoa no ringue e ela logo seria acusada de doping, já que algo estaria bem errado nas suas vitórias. Enquanto eles fingem que está tudo bem, eles vão descobrir que tudo o que sabiam sobre o simbionte que lhes dá poder é apenas uma gota no oceano de informações.
Fora que, por causa da volta deles, o mundo como conhecemos está prestes a virar de cabeça para baixo, logo no começo do livro. Aos poucos, cada um deles vai descobrindo alguma coisa nova sobre suas próprias armas, que podem tanto ser usadas para o bem, quanto para o mal.
O problema é que tais descobertas podem acabar caindo nas mãos de quem menos deveria saber, o governo de seus respectivos países, que podem usar os heróis como armas invencíveis. E quem primeiro descobriu isso foram os EUA, com a captura do justiceiro vermelho, Derek. Ele é acusado de terrorismo pelo mesmo governo que o enviou junto com sua tropa para a morte, antes que ele fosse enviado misteriosamente para o Cemitério de Dragões.
Para o governo, Derek deveria estar desaparecido, ou mesmo morto, como seus colegas, mas sua volta mexe com nomes de grandes escalões do exército americano, principalmente quando ele volta com uma tecnologia que nunca foi vista no mundo, mas só pode ter vindo do único lugar que desenvolve as tecnologias mais inovadoras que conhecemos: Japão.
O Japão também é acusado de enviar tecnologia para Ruanda, ainda mais quando a própria rainha está bem zangada e doida para mostrar o seu poder ao mundo, dizendo que pode derrubar qualquer país de primeiro mundo que queira lhe encarar. Enquanto os governos brigam entre si e estão prestes a iniciar a Terceira Guerra Mundial, mandando “suas respostas defensivas” ao Japão, o mundo inteiro é invadido pela mesma força que levou nossos cinco metalizados para o Cemitério.
Dessa vez, os dragões é que chegam com tudo na Terra e, junto com eles, uma ameaça que nossos metalizados julgavam terem deixado para trás: a cria do demônio-bruxa, que não apenas deu certo, como começou sua invasão da Terra lá no Japão, e já foi até batizado de Vespa-Mandarina, devido à sua aparência.
Como os dragões e a Vespa passaram pelo portal? Ninguém sabe. Mas eles precisam voltar logo para o lugar de onde vieram, antes que nosso mundo seja perdido para sempre.
Gente, como eu estava com saudades de ler um livro de fantasia! Não que eu não tenha lido fantasia esse ano, mas acabei ficando tanto tempo presa em livros seguidos de outros gêneros, que estava com saudades de ler algo que fugisse da minha realidade.
E me espantei com o tempo que levei para ler a continuação do primeiro volume dessa trilogia. Em 2017, eu terminava de ler Cemitério de dragões e achava um máximo essa aventura, com referências aos animes que eu tanto gostava quando criança, como Power Rangers, coloridos e enfrentando monstros de outras dimensões.
E me espantei mais ainda quando percebi que, mesmo passando tanto tempo, ainda me lembro desses personagens que tanto me conquistaram e ainda me conquistam. Uma aventura dessas só poderia ter o seu desenrolar aqui no nosso mundo se fosse no Japão, o país com mais experiência em heróis coloridos e tecnológicos do mundo!
Depois que nossos heróis voltam do Cemitério, suas vidas viraram 360°. Mas eles nem terão tempo direito de compreender suas próprias mudanças, já que o mesmo poder misterioso que os levou até outra dimensão, está trazendo seres lendários para o nosso mundo.
|
Foto: Hanna de Paiva | Mundinho da Hanna |
Achei sensacional a ideia do autor, que acabou com o clichê de que toda a invasão de mundo só pode acontecer na Casa Branca, para pegar o presidente dos Estados Unidos. Dragões de todas as cores estão invadindo a Terra, começando logo pelo Rio de Janeiro, acabando com uma das classificatórias para a Copa do Mundo, em pleno Maracanã.
Como eu trabalho/estudo ao lado do Maracanã, ler a descrição da cena foi super fácil, já que me imaginei lá, vendo tudo acontecendo e sabendo exatamente dos lugares de que o autor estava falando. Devido ao isolamento e, ao que tudo indica para a minha área, permaneço nele e não piso lá no Maracanã até o ano que vem, ler a cena foi como uma espécie de presente, primeiro, porque fui transportada para lá através da leitura, o que me deu certa nostalgia. E também, foi um presente, porque finalmente uma invasão dimensional aconteceu em todos os lugares do mundo, menos nos EUA, que já estouraram a cota de invasões alienígenas e monstruosas (rsrsrs).
“Nunca houve tantas testemunhas.”
Enquanto Derek estava sendo investigado pelo governo, os outros metalizados estavam investigando as notícias dos dragões, o que os leva até o Japão, onde parecem ter ocorrido mais do que apenas as aparições de dragões, mas também de um inimigo há muito temido: o Vespa-Mandarina.
Quem vai investigar o caso são Daniel e Romain, a dupla que briga feito cão e gato, mas que não consegue se separar. Romain é um típico francês mau-humorado, que só quer ser famoso no cinema; já Daniel é um nerd brasileiro, com bom-humor e senso de honra japonesa, devido às suas raízes. Eles se completam como água e óleo, mas é incrível como sentem falta um do outro.
Ler sobre eles me lembra muito os filmes de Jack Chan, os da franquia ‘Bater ou Correr’. Sério, Romain tem um mau-humor tão grande, que chega a ser cômico. E quando se junta com Daniel, são as partes mais engraçadas da leitura, até quando estão enfrentando os inimigos.
“Droga! Estou apanhando mais do que figurante aqui!”
Já em Ruanda, Ashanti é a mais assombrada pelo que deixou no Cemitério. Ela não se conforma de ter voltado para seu mundo, mesmo fazendo um trabalho fenomenal para Ruanda crescer. O problema é que, disfarçado nesse desejo patriota, ela esconde seus reais objetivos a sete chaves, e vai ter que passar por cima de muita gente para conseguir, nem que isso custe vidas.
Amber, a sumida e mais arisca de todo o grupo, parece que vai ser a única mente pensante (ou não) que resolveu aparecer para tentar colocar juízo na cabeça de Ashanti e Derek. Mas até ela esconde segredos, pelos quais parece apoiar Ashanti, mesmo sabendo das consequências.
A amizade impossível dessas duas parece surgir, ainda que por alguns momentos, especialmente quando os dragões se tornam próximos delas. Vamos ver no que isso vai dar. Ahsanti já era de personalidade forte antes de ser enviada para lá, e agora parece ter ficado ainda mais forte do que nunca, chegando a ser temida pelos governos da Europa, pela ameaça de guerra.
Amber, por sua vez, não parece ter mudado muito, apenas está tentando se controlar mais, o que vai ser bem complicado depois que ela der de cara com um dos dragões que chegam na Terra. Eles todos sabiam que suas armas eram feitas com sangue e escamas de dragões mortos, que estavam no Cemitério, porém Amber é uma dos primeiros a saber como isso pode interferir no comportamento dos temidos dragões que invadem o nosso mundo.
Além disso, Daniel e Romain vão chegando no Japão, para encarar o Vespa, que mais parece saído de um filme trash. O Vespa tem uma força que nem os metalizados achavam que seria tão poderosa assim, e será preciso ter estratégia quase que de xadrez se quiserem vencer o monstro, que parece ter respostas para muitas perguntas que eles se faziam desde quando foram parar no Cemitério.
Mas, antes de sermos apresentados à luta propriamente dita, somos apresentados a várias facetas japonesas, que nunca pensamos em conhecer um dia: de um lado, cosplays andando ao seu lado na rua, do outro, outdoors que parece te engolir, de tão realistas.
Some-se a isso, uma realidade que não costumamos imaginar, o submundo japonês. Tráfico, prostituição, transações ilícitas, corrupção, junto a um código de honra tradicional, que você acha que não combina, mas para eles faz todo sentido.
Além disso, a aparição dos metalizados hi-tech na Terra trouxe um medo crescente de terrorismo no mundo, especialmente nos países de onde os heróis são. Por causa disso, além da ameaça real das invasões dos dragões e demônios-bruxa, temos uma possibilidade de guerra entre humanos, por causa do Japão, que insiste em dizer que não desenvolveu a tal tecnologia, apesar do fato de todos os metalizados pareceram apontar o contrário. Em resposta, o Japão, que não é bobo nem nada, acaba dizendo “ok, estão acusando a gente, então vamos mostrar do que somos capazes”.
|
Foto: Hanna de Paiva | Mundinho da Hanna |
“[…] virou uma espécie de ninja ancestral e está dando porrada em todo mundo junto com outros ninjas aqui da vizinhança!”
Então, preparem-se para “tiro, porrada e bomba” de todas as formas possíveis! Dragões que cospem fogo, gelo, e tudo mais que se possa imaginar, katanas, armas cibernéticas, viagens interdimensionais, magia… tudo isso regado a cenas escritas de forma fluida, objetiva, e lotada de cenas hilárias.
Eu já conhecia a escrita de Raphael Draccon (aliás, o sobrenome dele é sensasional) e ele é sempre comparado com CS Lewis, Tolkien e até ao tio Martin. Uma comparação dessas não é para qualquer um. É incrível como ele conseguiu amarrar as pontas certas no segundo livro e dar um fechamento ao primeiro, mas ainda deixando algumas para ligar ao terceiro livro, Mundo de dragões.
Todos os personagens tiveram seus destinos mencionados, sem serem esquecidos nem os mínimos detalhes, mesmo que seja para nos deixar com mais caraminholas na cabeça a cada parágrafo e ficar curiosxs para o que está por vir. Amei a forma como ele abordou vários assuntos, que poderiam ser pesados e nem combinassem num livro de fantasia.
Mas ele conseguiu falar sobre amizades, perdas, preconceito e representatividade de uma forma fantástica, literalmente. E deu certo! Os metalizados são representantes de países e profissões que as pessoas normalmente subestimam. E eles mostram que são capazes de serem heróis.
Não apenas porque tem um simbionte, lógico que ajuda, mas porque o simbionte só dá uma ajuda em algo que eles já são capazes de fazer mesmo. Isso mostra que senso de justiça, luta por igualdade e solidariedade vem de dentro, e todos nós podemos ser heróis, mesmo que não tenham sangue de dragão correndo nas veias. E isso é o que mais sensacional da trilogia.
Falando sobre o liro em si, como no primeiro volume, ele é impresso em papel amarelado e tem uma fonte legível; e eu amei os dragões nos apresentando o início dos capítulos.
|
Foto: Hanna de Paiva | Mundinho da Hanna |
Além disso, a história nos é narrada em terceira pessoa, com capítulos breves e objetivos. A revisão está de parabéns e eu amei a capa, bem em tons de laranja, representando a invasão dos dragões na Terra. Ainda na capa, vemos os três capacetes, de Amber, Ashanti e Derek, os principais desse livro, ao contrário do primeiro, que apresentava apenas o de Derek.
Super recomendo a leitura, não apenas desse livro, mas da trilogia inteira. O melhor de tudo é que é uma obra “brazuca”, o que mostra que nossa literatura está de parabéns e merece, sim, uma bela adaptação nas telinhas e telonas.
Vocês já tinham lido essa trilogia? E as obras de Raphael Draccon? Me contem aí, bora conversar!
Pathy Guarnieri
Esse livro parece incrível! Adorei a resenha, me deixou muito instigada para conferir!
Beijo.
Cores do Vício
Kaila Garcia
Acho que nunca li um livro nesse formato, acredita? Doida para conhecer esse! ❤
https://www.kailagarcia.com
Sil
Olá, Hanna.
Eu nunca li nada do autor mas essa série chama minha atenção por ter um ser mistico que amo: os dragões. E só vejo resenhas positivas dos livros. E a sua não foi diferente, bem elogiosa mesmo não tendo dado nota máxima.
Prefácio
Vanessa
Olá Hanna, tudo bem?
Quero começar exaltando essa edição que está linda, amei essa capa a diagramação do livro também está ótimo.
Ainda não li mas, esse livro está na minha lista de leitura e depois de ver como você gostou dessa leitura acho que vou antecipar e colocar na frente de outras.
Beijocas.
https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/
Luciano Otaciano
Oi, Hanna como vai? Uau que resenha maravilhosa menina, parabéns! Maravilhoso também deve ser este livro. Fiquei com vontade de conhecer esse universo fantástico inserido nesta trama. Abraço!
https://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/
Ariane Gisele Reis
Oi Hanna, tudo bem?
Já li um livro do Raphael, o Fios de Prata e adorei a escrita do autor. Ainda não tive a oportunidade de ler essa série, mas sempre vejo ela sendo bastante elogiada por fãs de fantasia. Espero ter a oportunidade de conhecer esse mundo fantástico e me encantar por ele.
Beijos;*
Ariane Reis | Blog My Dear Library.
Chris Ferreira
Oi Hanna, nunca li nada dele. Lendo a sua resenha eu fiquei com vontade de conhecer essa trilogia.
beijos
Chris
Inventando com a Mamãe / Instagram / Facebook / Pinterest
Yasmine
Adorei sua resenha. É muito legal saber que o mercado brasileiro tem autores que desenvolvem histórias cheias de imaginação. Parabéns!
Hanna Carolina Lins
Oba! Espero que goste também da leitura. =)
Hanna Carolina Lins
Super concordo, a edição está linda! S2
Hanna Carolina Lins
Esse é um autor que recomendo de olhos fechados. Pode ler, que vai dar certo! =)
Hanna Carolina Lins
Espero que goste da experiência. S2
Hanna Carolina Lins
Espero que curta a leitura, tanto quanto eu. S2
Hanna Carolina Lins
Ele é um dos meus autores favoritos de fantasia. Super recomendo os livros dele. =)
Hanna Carolina Lins
Pois é, temos autores "brazucas" incríveis. S2
Hanna Carolina Lins
Espero que goste! =)
Leitura Enigmática
Não conhecia essa trilogia e fiquei bem curioso para ler, pois parece ser uma obra recheada de aventura e ação, o que me atraiu demais. Sua resenha praticamente me convidou para a leitura. Anotei a dica para ler em breve.
Graziela Costa
Que edição maravilhosa, eu conheço algumas obras do autor e estou bem curiosa com esse título, que resenha completa! Adorei
Hanna Carolina Lins
Oba! Espero que curta a leitura! =)
Hanna Carolina Lins
Super recomendo. S2
Vitor Damasceno
Como sempre né Hanna, seduzindo a gente com resenhas interessantíssimas ! Gente eu não tenho tempo pra ler todos os livros não !!! rsrsrs
A histórias de fantasia fazem isso com a gente nos conduzem a um estado de leveza e tiram a carga dura do cotidiano. Grato !
Camponesa Literária
Não conhecia essa trilogia, mas parece ser uma fantasia e tanto. Tô precisando colocar umas fantasias na minha lista de leituras. Vou anotar a dica com certeza, adorei a resenha.
Maria Valéria - Na Literatura Selvagem
Hahaha genial deixar os americanos fora dessa. Ao menos uma vez na vida vemos que o mundo não se resume a eles né? Hahahah essa ambientação ficou bem interessante.
Nossa, imagino você reconhecendo a descrição do Maracanã enquanto fazia a leitura. Deve ter sido uma experiência legal.
Nao li o autor ainda, apesar de ouvir falar super bem dos livros dele. Espero ter a chance de encarar essa trama fantástica algum dia.
Tschüss 😘🌻💜
𝘗𝘖𝘙 𝘋𝘌𝘉𝘖𝘙𝘈 𝘚𝘈𝘗𝘗𝘏𝘐𝘙𝘌
Adoro quando o autor(a)
consegue abordar vários assuntos, que poderiam ficar pesado, dessa forma que se encaixa perfeitamente em um livro de fantasia. Eu sou completamente apaixonada pela literatura fantástica. Então, gostei bastante de conhecer essa obra e de tudo o que eu li sobre a mesma. Ótimo que esses personagens te conquistaram e acho importante essa questão da representatividade na narrativa.
Ana Claudia
Cara, parece um livraço, hein!? Aliás,S uma super trilogia,resenha por sinal. está espetacular! Inclusive, anotei o nome do livro. Tenho um amigo, que é escritor de fantasia, por sinal, que acho que o conhece. Ele fala muito bem de Raphael Draccon, mas eu mesma nunca li nada. Ele fala tão bem do autor que quero muito ler. Quem sabe eu não comece por essas obras?!😉
Camille Pezzino
Eu tentei ler Fios de Prata do autor, mas confesso que a escrita dele não me agradou muito. Mas pelos seus comentários, talvez, essa história seja mais interessante (embora eu ache difícil considerar os enredos diferentes da mesma forma). Enfim, seus comentários sobre essa fantasia foram pertinentes, principalmente os aspectos filosóficos.
Erika Monteiro
Oi Hanna, tudo bem? Acredita que nunca li nenhuma obra desse selo da Rocco? Só agora vendo seu post é que percebi que já tinha ouvido falar mas nunca prestei atenção (vergonha haha). Quanto ao autor é incrível ver alguém tão talentoso ganhando mercado e alçando voos ainda mais trazendo histórias assim tão cheia de aventura. Quando leio a sequência de uma história também gosto de rever meus personagens favoritos e ver como será o futuro deles na história. Um abraço, Érika =^.^=
Alice Mendes
Oi oi,
Que resenha mais completa sobre livro. Fiquei muito envolvida na história, e após ler a sua resenha também senti falta de ler fantasia. Além de só ler romances de época recentemente, fiquei muito tempo afastada dos livros de Fantasia e Ficção, e essa obra é perfeita para ler durante a pandemia. Além de sua sinceridade, fique curiosa para conhecer essa trilogia que todos (e até mesmo você) falam tão bem.
Beijoss, Enjoy Books
Carol Nery
Eu tenho muita curiosidade em conhecer a escrita do Raphael. Muita gente fala bem dele. Principalmente dessa vertente de livros.
E gosto muito de apoiar e propagar a literatura nacional. Tem autores que virão xodó da vida. E suas histórias são fantásticas e merecem ganhar o mundo.
Grande beijo
Subsolo da mente
Olá!
Eu ainda não conhecia essa trilogia, e fiquei encantada pela beleza da capa.
Faz um tempo que não leio fantasia, mas gosto muito do gênero. Fiquei curiosa para conhecer essa trilogia, e assim voltar a ler mais do gênero.❤️
Gosto muito de ler autores nacionais, e fiquei curiosa para conhecer a escrita desse autor.
Sua empolgação me deixou curiosa para conhecer essa trilogia, talvez eu me apaixone também.
Beijos!