Olá meu povo, como estamos? Hoje eu trago a resenha da minha mais recente leitura, que fiz em parceria com a autora Bel Costa, que se chama O despertar de Penélope.
16/12
Livro: O despertar de Penélope
Autora: Bel Costa
Editora: Independente/Amazon
Ano: 2019
Páginas: 271
O despertar de Penélope mostra a vida de uma jovem adulta que viveu toda a vida se escondendo dos seres humanos por ter uma peculiaridade que os colocaria em risco. Ao contrário da vida oculta de Penélope, o seu primo Giovanni Piasolini ama estar sob os holofotes e usa a sua fama, por ser jogador de Hockey do Toronto Black Bulls, para sugar a vida dos inocentes sem medo algum de ser descoberto.
Em meio a todo esse conflito de valores entre os dois, surge Jason, um jovem professor que de forma inacreditável, é imune ao que eles podem fazer. E isso gera ainda mais drama para toda a história, visto que há uma inegável atração entre Penélope e Jason.
Junte-se a eles para acompanhar o começo de uma história de amor cheia de mistério e energia.
Penélope é uma moça brasileira que se mudou para fora do país ainda bem nova, depois que seus pais morreram. Sua família é bem pequena, logo só sobrou mesmo sua avó e seu primo como parentes mais próximos.
Ela tenta levar a vida como pode, tentando esquecer dos fantasmas do passado e fingindo que vive uma vida feliz.
Mas o problema é que seu passado insiste em aparecer toda vez que ela está prestes a dar mais um passo rumo aos seus sonhos, o que a deixa bastante temerosa do novo. Mas quando ela cria coragem para enfrentar o mundo, ela vai descobrir que pode ser feliz sim, basta querer…
Lendo assim, parece que temos aí um chicklit, cheio de reviravoltas, e com um final feliz, típico de filme de sessão da tarde.
Quando fui convidada pela autora a ler o livro, confesso que foi exatamente isso que pensei ao ler a sinopse. Mas estava enganada.
Bom, já no começo eu vi que não seria um romance comum, pois Penélope, logo de cara, nos revela que não apenas ela, mas toda a sua família paterna tem dons sobrenaturais. Misteriosamente, eles vivem de sugar a energia vital de outras pessoas.
Dito isso, não posso dizer que são vampiros, pois não bebem sangue, mas também não são humanos normais. A família é pequena e tanto seu pai, quanto seu tio se apaixonaram por duas humanas, com quem se casaram e tiveram os primos Penélope e Giovanni.
O mistério começa já nessa família, que morreu num acidente bem estranho, sabe-se lá de quê e só restaram Penélope e Giovanni, além da avó materna de Penélope no mundo.
Enquanto a avó de Penélope gosta de passar sua vida viajando o mundo, Penélope e Giovanni se mudaram para o Canadá ainda jovens, para se esconderem do que supostamente causou o acidente que matou seus pais.
Se escondendo de tudo e de todos, Penélope quer apenas ter uma vida normal, se fingindo de humana muito bem, a não ser pelas icônicas luvas cor de rosa que sempre usa.
Ela sabe que precisa se alimentar sugando a energia vital das pessoas, mas ela abomina tal fato, então acaba se escondendo atrás das luvas e morre de vergonha de ter que se alimentar.
Ao contrário de Giovanni, que nunca teve problemas em assumir sua natureza e não tem medo de cometer alguns assassinatos, se isso lhe matar a fome.
Só aqui poderíamos ter um livro meio que de fantasia, com lutas entre o bem e o mal, representados pelos primos.
“E que um conselho? Fuja de Giovanni Piasolini, porque o jogo experimental acabou de começar.”
Mas é aí também que o livro é bom… mas confesso que fiquei perdida e não entendi muito bem a mensagem final da história. =/
Isso porque ao longo das páginas, vamos conhecendo um pouco sobre o passado que tanto assombra Penélope.
Ela vê o seu dom como algum ruim, especialmente pelo fato de ela ser a mais forte da família, o que mexeu com todos na casa. Então ela acha que tudo o que acontece de ruim na vida dela, é porque ela é amaldiçoada.
“Eu realmente odeio o que meu corpo pode fazer com os outros. […] Por isso, a sombra é meu lugar predileto. Não me importo em ser invisível.”
E isso acaba sendo alimentado por Giovanni, que só põe a menina para baixo. Ele se sente responsável por ela, afinal cuida dela desde que o tal acidente aconteceu.
Ele a levou para o Canadá, pois ele é um jogador de Hockey e poderia estar mais perto dela caso acontecesse alguma emergência. Mas o que era cuidado de primo se transformou em comportamento obsessivo ao longo dos anos.
A forma como ele se refere à Penélope é muito bonitinha até a página dois. Não me admira que ela tenha uma autoestima tão baixa, principalmente depois dos papos que ele tem com a mocinha.
Falando dela, Penélope é nossa protagonista, e também nossa heroína. Mas embora sejam justificáveis algumas atitudes dela, confesso que passei muito nervoso com a leitura.
Vários foram os momentos em que queria ter entrado no livro e ter falado umas verdades pra essa menina. Por ser a pessoa mais forte da família, e com o título que fala sobre despertar, eu compreendi que ela fosse imatura e até frágil no começo do livro, pois tinha a esperança que ela fosse crescer e se libertar de uma forma bem girlpower mesmo. Daquele jeito que tu vira e fala: Uau! Isso sim é um mulherão da p*! Palmas para você!
Mas não é bem assim que banda tocou. Até entendo a baixa autoestima dela, por causa da relação bem tóxica que Giovanni tem com ela.
Mas cara, ela é a mais poderosa da família toda, se mudou para outro país ainda nova, foi obrigada a se tornar adulta logo cedo, criar responsabilidade pra se virar sozinha e pagar suas contas.
Apesar da grana dos pais que tem de herança, ela faz questão de trabalhar e se sustentar com o que ganha em seu emprego numa cafeteria. Não é muito para ela ser rica, mas é o suficiente para ser independente financeiramente.
Tem uma babá que ainda é presente em sua vida, mesmo depois de adulta, e uma avó que a ama do jeito que é, sempre torcendo por ela e dizendo o quanto é forte… Tem uma chefe que sempre lhe apoia e quer que ela seja forte… E mesmo assim ela me fala que só é o que é depois que conheceu o Jason, que foi o único que a enxergou como é e a completa… oi?!
Pois é, Jason é um professor universitário que aparece na cafeteria e se apaixona por Penélope logo de cara. Ele é um cara bonitão e bem gente boa, que gostei bastante e torci pelo casal ficar junto mesmo.
Eles formam um belo par… Mas estão ameaçados pelo ciúme doentio de Giovanni. Ele precisa proteger a todo custo o segredo da família, e se for preciso matar alguém, ele fará isso sem cerimônias. Mas Penélope está apaixonada e fará de tudo para proteger o seu amor e seu direito de ser feliz… ou vai tentar fazer o que seu medo lhe permitir fazer…
Existe um mistério entre eles, que deixa Penélope (e o leitor também!) com medo e curiosa ao mesmo tempo. Curiosamente, o dom dela não funciona com Jason, muito menos com ninguém da família dele. Isso deixa a mocinha mais confusa ainda, pois ela sempre se achou uma aberração, e agora tem a chance de ser normal, se Giovanni não fizer nada para impedir o conto de fadas.
Além disso, tem a curiosidade, que a deixa ainda mais atraída por Jason, para saber o que ele tem de tão especial, que o faz ser imune aos seus poderes.
Foi aí que pensei que seria todo um desenrolar de mistérios, com as pontinhas amarradas no final… mas…
Infelizmente alguns fatos ficaram sem sentido para mim. Primeiro que o encontro deles me pareceu um tanto esquisito.
Isso porque ela em algum momento (bem inoportuno por sinal) fala que tem esse dom e ele age como se ela tivesse ido comprar sorvete e só perguntasse qual sabor ele queria!
Sinceramente, qualquer pessoa no lugar dele, ao ouvir isso, reagiria com uma fuga, ligação para o hospital psiquiátrico mais próximo e nunca mais olharia na cara da maluca… Mas ele aceita, porque… sei lá o que passa na cabeça dele!
A partir daí, o livro deixa de ter o lado da fantasia e passa a ser mais religioso, quando ele tenta achar uma explicação para ser imune aos poderes dela. Poderia ter sim, essa explicação, sem problemas.
Mas o livro não falava sobre isso, ainda mais por estar classificado em ficção científica, não em religioso.
Achei que algumas coias ficaram fora de contexto aí e a história meio que se perdeu, pois começou com uma pegada e foi parar em outro assunto completamente diferente.
Fiquei várias vezes me perguntando o que uma coisa tinha a ver com outra e não entendi o porquê de algumas cenas nesse quesito… Além disso, mesmo com os poderes de Penélope e de seu primo, não consideraria isso uma ficção científica, mas uma fantasia com toque de suspense e romance.
Outras coisas que me incomodaram é que aparece um pequeno elenco no livro, mas ele entra e sai sem deixar rastro. Isso aconteceu principalmente com a avó e a babá de Penélope, que eu pensei terem um papel maior, pois iam de certa forma ilustrar o que tanto assusta no passado da mocinha, afinal tem um mistério que matou seus pais e por isso eles saíram do Brasil.
Apesar da protagonista tocar nesse assunto várias e várias vezes, ninguém toca no motivo que levou a tudo isso e senti bastante falta de uma explicação. =/
Não apenas a avó e a babá de Penélope, mas também os personagens da família de Jason entram e saem da história com um mero puf!, e não sei o que aconteceu com eles depois.
Apesar de ser a mocinha, Penélope me irritou bastante, do começo ao fim. É nítida a mudança dela conforme vai se incomodando com os ciúmes de Giovanni, tenho que defender.
O poder deles pelo visto vai além de apenas sugar energia vital para sobreviver. Giovanni consegue desenvolver isso mais cedo, mas Penélope, embora mais atrasada que ele, também consegue. Mas seu medo ainda consegue ser maior que ela em vários momentos e a forma como lida com eles é mais filosófica do que fantasia.
Mesmo sendo com passos em discussões filosóficas e religiosas, acho que o final poderia ser mais amarradinho. A todo momento eu pensava “agora ela vai amarrar as pontas e eu vou entender tudo!”
Mas não foi bem assim que aconteceu. Do mesmo jeito que ela descreve a reação de Penélope no último capítulo, eu fiquei, quando li que o livro acabava ali e eu não tive minhas respostas.
Infelizmente, era um livro que tinha tudo para ser bem bolado, tanto se fosse no âmbito religioso, fantasia, filosofia… poderia ter tudo junto, sem problemas… mas senti falta de mais alguns capítulos de desenvolvessem mais a trama e me desse essas respostas, sabe?
O que é uma pena, por que a escrita da Bel é muito boa. Ela é bem fluida e quando quer descrever as cenas, ela faz tudo na medida certinha. Até nas cenas de mais ação, me senti dentro delas com os personagens, doida para ler e participar da briga.
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Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna |
A história é contada em primeira pessoa, tanto pela visão de Penélope que, por ser nossa protagonista, aparece mais vezes, e por Giovanni, tentando nos contar suas razões e sua versão da história.
Confesso que, mesmo lendo da parte dele, não tenho como defender o rapaz. Ele tenta proteger a prima, mas a forma como faz isso é tão deturpada que não admira que a menina tenha medo o tempo todo.
Mesmo assim, com o título de “Despertar de Penélope”, esperava um final mais amarradinho, especialmente no quesito do casal que ela forma com o Jason. Tudo ficou em aberto, então a gente pode tirar as conclusões que quiser. Isso me incomodou um pouco, pois acho que merecia um final mais fechadinho…
Por conta das coisas que me incomodaram, darei três estrelinhas para o livro. Mesmo assim, recomendo a leitura, para que tirem suas próprias conclusões.
Para quem quiser comprar o livro, ele está disponível apenas em ebook, através do link abaixo. Lembrando que, comprando através de nossos links, vocês acabam ajudando o Mundinho a crescer. 😉
Vocês já conheciam esse livro? E a autora? Para quem quiser ficar ligadx nos trabalhos dela e também em novidades do livro, basta seguir ela através do instagram @lendocombelcosta. =) E é isso. Até mais e boas leituras pessoal! =)
Luciano Otaciano
Oi, Hanna como vai? Eu não conhecia este livro e nem autora. Apesar de as suas ressalvas me parece um bom livro. Ótima resenha. Abraço!
https://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/
Maria Valéria - Na Literatura Selvagem
Ola, Hanna. Pena que a leitura acabou soando confusa em vários aspectos. E possui um enredo que tinha tudo pra ser uma condução perfeita da trama…
De qualquer forma, fiquei curiosa em saber mais do passado da.familia dela, e porque o rapaz seria imune.
Küss 😘
Camille Pezzino
Oi! Primeira vez aqui,
Poxa, que chato, porque também achei a premissa ótima. Mas, olha, sobre vampiros, depende muito da concepção de vampiro que tu tem, eu te sugiro um conto do Conan Doyle de vampiros, ele se chama A parasita. Segue bem a linha dessa ideia da ficção científica.
Mas, enfim, eu imagino que seja decepcionante ter tudo e, no final, acabar não sendo satisfatório.
Aruom Fenix
Adorei a sua resenha e os pontos que você levantou, achei realmente pertinente e lembro que vi seu post no Instagram sobre esse livro e a narrativa né lembrou da série Estilhaça-me ( Uma das minhas séries favoritas) Gostei da premissa do livro mas provavelmente os pontos que te incomodaram também me incomodariam.
Parabéns pelo seu trabalho
Bjs Aruom Fênix
Blog Leituras de Aruom
Leitura Enigmática
Fiquei com pena de Penélope e estou curioso para saber da história na íntegra, pois senti que ela terá um caminho bem difícil. Espero poder ler em breve.
Barda Literária
uma mistura de chick com fantasia, nunca li nada assim, fiquei curiosa com a familia e sua história passada mas penelope me deixou confusa e a relação abusiva dela com o jogador de hockey achei complicada.
Hanna Carolina Lins
Sim Luciano, é uma bom livro. Só fiquei carente de respostas… rs
Bjks!
Hanna Carolina Lins
Pois é, um pena que não deu certo para mim… =/
Hanna Carolina Lins
Olá Camille, seja bem vinda! =)
Eu estou mais acostumada com os vampiros que bebem sangue mesmo, rsrs. Mas eles mesmos no liro falam que não curtem ser comparados a vampiros, então não sei o que são de fato. Eu não conhecia os vampiros de Conan Doyle, sei apenas dos livros de Sherlock Holmes e dos passeios que deu em paleontologia. Vou até procurar esse livro para ler depois. Valeu pela indicação! ^^
Hanna Carolina Lins
Ele realmente lembra alguns outros livros, mas como nunca li Estilhaça-me, não posso te confirmar suas suspeitas, rsrs.
Bjks!
Hanna Carolina Lins
Sim, ela tem um caminho mega complicado…
Hanna Carolina Lins
É, realmente é um caso complicado o que ela tem com o primo, mas tem umas reviravoltas no meio do caminho…
𝘗𝘖𝘙 𝘋𝘌𝘉𝘖𝘙𝘈 𝘚𝘈𝘗𝘗𝘏𝘐𝘙𝘌
Que ótimo poder ler as suas considerações sobre essa sua mais recente leitura que leu em parceria com a autora. Meus parabéns pela parceria! Inclusive, eu já conhecia a autora e reconheci o livro pela capa. Então achei ótimo poder ler o que você escreveu sobre e ele, além de ser possível conhecer mais sobre essa história através das suas palavras. Gostei de saber a sua opinião e ver a obra pelo seu ponto de vista e entender melhor esse enredo que a autora criou. E eu também prefiro finais mais fechadinhos. Porque finais em aberto me incomodam um pouco em narrativas assim.
Poesia na alma
Eu não li o livro, gostei do título, mas não gosto de finais mais abertos, prefiro a coisa mais fechadinha, ainda assim, isso não é suficiente para que eu não leia, pelo contrário, a história de Penélope parece ótima, me anima saber que não é uma história clichê sessão da tarde. Eu achei esse Geovani meio complicado, bem perigoso, da resenha já fiquei com o pé atrás com ele.
Débora Vicente
Eu nunca ouvi sobre essa autora ou o livro, mas me parece bem interessante desde de o nome até a história não vejo a hora de começar a ler
Carol Nery
Oiê! Não conhecia a autora. E embora o início da sua resenha tenha me deixado intrigada e interessada, esse gênero que a narrativa acabou descorrendo, não é uma leitura que me agrade não.
Fiquei bem confusa e sem entender os motivos da autora para encaminhar a história, mas não amarrar direitinho o final.
Vou passar essa indicação.
Abraços e até a próxima
Pedro Silva
Oi, não conhecia a obra. Quando fui lendo a resenha primeiro achei também que era um chick li, depois mudei pra fantasia kkk uma pena que a leitura tenha sido um pouco confusa, eu tava começando a achar o tema dos primos com o "dom" de sugar energia interessante. Que ideia triste essa dela despertar para a mulher que ela é depois de encontrar um macho e esse primo dela parece um abuso. Uma pena que o livro não conseguiu responder os mistérios e suas dúvidas. Ah, também concordo que tá mais pra fantasia que ficção científica. Esse livro vai ter continuação?
Subsolo da mente
Olá!
Não conhecia a obra, e no início da sua resenha fiquei super empolgada com a questão dos superpoderes e com a protagonista. Porém, ao decorrer da resenha percebi também que a leitura parece que se perdeu, aparenta ter ficado com muitas informações e a autora não conseguiu dar um rumo interessante para todas essas informações. Uma pena como você mesmo disse, pois seria um livro que teria tudo para dar certo.
Fico meio chateada quando a mocinha tem a chance de mudar fatos e acaba ficando com medo, se tornando chata.. é algo que realmente me incomoda, e parece que a protagonista faz isso já que ela é a mais poderosa mas peca em alguns momentos..
Gostei da resenha, porém acho que não leria.. achei bastante confusa a proposta total do livro.
Beijos
Erika Monteiro
Oi Hanna, tudo bem? Não conhecia o livro mas o título chama atenção. Realmente quando lemos a sinopse sempre esperamos uma determinada história mas conforme vamos lendo podemos nos surpreender positivamente ou não. Interessante a autora mudar o rumo da história saindo de um tema e abordando outro. Fiquei curiosa por essa questão religiosa e espiritual. Uma pena ela ter deixado alguns pontos abertos. Um abraço, Érika =^.^=
Victoria
Oi, Hanna! Achei o livro fofo e interessante até a parte em que você citou que começa a ficar um pouco religioso… Isso me incomodou bastante, principalmente por ter sido classificado como ficção científica… Acaba ficando um pouco contraditório, né? A história parecia ter tudo pra ser boa, mas é uma pena ter tido esse final.
Yasmine
Nossa, que romance complexo! Muitos dramas envolvidos mais elementos sobrenaturais, uau. Queria gostar do gênero para poder me interessar pela leitura. Vou reler a resenha e pensar em dar uma chance ao livro. Abraços.
Lucas G. Buchinger
Eu amei essa indicação! Parece ser um livro muito bom! E eu adorei que você colocou esse gif do “E lá vamos nós” HAHAHAHAHHA amei
Sil
Olá, Hanna.
Nunca ouvi falar desse livro e acho que não leria ele não. Só pela sua resenha já deu para ver que é um livro que só me faria passar raiva. Não gosto dese tipo de indefinição no enredo e muito menos de finais sem respostas.
Prefácio
Hanna Carolina Lins
Que bom que gostou da resenha Debora. =)
Hanna Carolina Lins
Espero que goste então. ^^
Hanna Carolina Lins
Te entendo, perfeitamente. E sim, o Giovanni é bem complicado, viu?
Hanna Carolina Lins
Sim, ele terá continuação, com o Despertar de Giovanni. Ainda está sendo escrito, mas ainda gostaria de saber o que acontece com a Penélope… rs
Hanna Carolina Lins
Compartilho sua confusão Carol… =s
Hanna Carolina Lins
Pois é Victoria, uma pena mesmo… =s
Hanna Carolina Lins
Talvez os pontos em aberto sejam devido à continuação, que só fiquei sabendo que tinha depois.
Hanna Carolina Lins
Eu também fiquei bem chateada no meio do caminho, mas vida que segue… rs
Hanna Carolina Lins
Se quiser dar uma chance ao livro, me conte o que achou depois?
Hanna Carolina Lins
rsrsrs
Veio bem a calhar, né Lucas?
Hanna Carolina Lins
Super te entendo Sil.
Karina Rodrigues
Oi Hanna, parabéns pela resenha clara e sincera.
Eu já tinha visto o livro em alguns outros lugares e confesso que sempre achei que fosse um chick-lit. Fiquei surpresa com essa mistura de fantasia, ação, religioso e filosofia. Que pena que tiveram ressalvas e o final não foi tão fechado como vc esperava. Não é necessariamente meu gênero de leitura, mas deixo a dica aqui pendente pada algum momento em que eu intercale alguma maratona de sair da minha zona de conforto.
Bjos
Hanna Carolina Lins
Sim, quem sabe até sua experiência seja melhor que a minha, afinal, e tudo questão de gosto. S2
Bjks!