Olá meu povo, como estamos? Hoje começamos oficialmente o verão e, como já é nosso hábito, iremos rever as leituras da estação passada, a primavera.
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Confesso que esse ano eu não consegui levar adiante minhas leituras como gostaria, e nem terminei minha TBR completa… Mas como sempre digo, ler não é uma competição e tem que ser prazeroso. Então, foram boas leituras no fim das contas…
Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna |
Ambientado na Inglaterra nos séculos XII e XIII, o livro traz as aventuras de Robin Hood e seu bando em busca de justiça, igualdade e também diversão. Nas matas de Sherwood e Barnsdale, acompanhamos os embates de Robin com o xerife de Nottingham, sua história de amor com lady Marian e sua parceria com o leal João Pequeno e frei Tuck.Essa edição reúne em um único volume os dois textos integrais de Dumas sobre o herói: O príncipe dos ladrões e O proscrito, publicados postumamente em 1872 e 1873. O primeiro acompanha a gênese do personagem, desde a sua adoção recém-nascido até a proscrição e o estabelecimento na floresta, assumindo-se como fora da lei. O segundo apresenta a sequência de suas aventuras, até a velhice e a morte.
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“Todos se entreolharam sem saber o que esperar do jovem Semideus, enquanto Lucius parecia desconfortável com a situação. Agora que Oriedsa prestou atenção nele, eram visíveis marcas de queimadura no lado direito de seu corpo.”Asdeiro e Oriedsa, dois Semideuses do Aspecto do Equilíbrio, se vêem no meio de uma conspiração que ameaça a paz conquistada com tanto esforço. O resurgimento dos Sombrios, uma misteriosa raça de meio-humanos, cuja natureza e motivos parecem desconhecidos até mesmo para os Deuses, desafia os irmãos e seus companheiros Semideuses a descobrirem a verdade e protegerem os mortais de Ny’im.
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Iô-ho-ho e uma garrafa de rum!” Esse momento emocionante me levou de volta para a velha Almirante Benbow em questão de segundos, e eu parecia ouvir a voz do capitão repetindo o refrão. Mas logo a âncora foi erguida; logo ela estava pingando sobre o tombadilho, logo as velas começaram a ser desfraldadas, e a terra começou a se mover com velocidade dos dois lados; e antes que eu pudesse me deitar para arrebatar uma hora de sono, o Hispaniola começou a viagem para a Ilha do Tesouro.
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Dramas, confusões e uma boa dose de amor são os ingredientes do novo romance de Sophie Kinsella. Uma divertida crítica aos julgamentos errados que uma boa foto no Instagram pode gerar. Cat Brenner tem uma vida perfeita mora num flat em Londres, tem um emprego glamoroso e um perfil supercool no Instagram. Ah, ok… Não é bem assim… Seu flat tem um quarto minúsculo sem espaço nem para guarda-roupa , seu trabalho numa agência de publicidade é burocrático e chato, e a vida que compartilha no Instagram não reflete exatamente a realidade. E seu nome verdadeiro nem é Cat, é Katie. Mas um dia seus sonhos se tornarão realidade. Bom, é nisso que ela acredita até que, de repente, sua vida não tão perfeita desmorona. Demeter, sua chefe bem-sucedida, a demite. Tudo o que Katie sempre sonhou vai por água abaixo, e ela resolve dar um tempo na casa da família, em Somerset. Em sua cidadezinha natal, ela decide ajudar o pai e a madrasta com a nova empreitada do casal: os dois planejam transformar a fazenda da família em um glamping, uma espécie de camping de luxo e estão muito empolgados com o novo negócio, mas não sabem muito bem por onde começar. E não é justamente lá que o destino coloca Katie e sua ex-chefe cara a cara de novo? Demeter e a família vão passar as férias no glamping, e Katie tem a chance de, enfim, colocar aquela megera no seu devido lugar. Mas será que ela deve mesmo se vingar da pessoa que arruinou sua vida? Ou apenas tentar recuperar seu emprego? Demeter – a executiva que tem tudo a seus pés – possui mesmo uma vida tão perfeita, ou quem sabe, as duas têm mais em comum do que imaginam? Por que, pensando bem, o que há de errado em não ter uma vida (não tão) perfeita assim?
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O ano é 1758, e Matthieu Zéla resolve abandonar Paris e fugir de barco para Dover, depois de testemunhar a morte horrível da mãe pelas mãos do padrasto. Com apenas quinze anos, ele leva consigo o meio-irmão caçula, Tomas, criança que se vê impelido a proteger.Em uma jornada marcada pela morte e sempre em busca de redenção, Matthieu descobre que possui uma característica incomum: antes de o século XVIII acabar, seu corpo para de envelhecer. Sua aparência é a de um homem de cinquenta anos, mas o tempo passa e seu físico continua imutável. Ele simplesmente não morre – e não faz ideia de qual seja a razão para isso.Ao final do século XX, ele resolve olhar para o passado e rememorar sua experiência de vida, incomparável à de qualquer outro ser humano. Da Revolução Francesa à Hollywood nos anos 1920, do renascimento das Olimpíadas na era moderna à quebra da Bolsa de Nova York, Matthieu transitou por muitos lugares, exerceu diversas profissões e conheceu pessoas notáveis, além de ter se apaixonado por muitas mulheres. Entretanto, mesmo depois de duzentos anos, ele continua certo de que seu verdadeiro amor foi Dominique Sauvet, uma jovem que conheceu no barco que tomou com o irmão para escapar da França. O trio se uniu para começar uma nova vida na Inglaterra e Matthieu se viu totalmente encantado por Dominique, com quem teria um relacionamento conturbado, que terminaria de maneira trágica.Com o passar dos anos, todas as pessoas próximas a Matthieu acabam morrendo. Mas seu irmão Tomas deixará um estranho legado, que se multiplicará por todas as gerações seguintes; ele morre quando está esperando o primeiro filho, e o bebê recebe seu nome. Matthieu irá então se ocupar de proteger toda a linhagem de Tomas que nascem, produzem um novo herdeiro e fenecem.Nesta história encantadora de amor, morte, traição, oportunidades perdidas e esperança, John Boyne já anunciava seu talento de contador de histórias.
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Victor é um cientista que dedica a juventude e a saúde para descobrir como reanimar tecidos mortos e gerar vida artificialmente. O resultado de sua experiência, um monstro que o próprio Frankenstein considera uma aberração, ganha consciência, vontade, desejo, medo. Criador e criatura se enfrentam: são opostos e, de certa forma, iguais. Humanos! Eis a força descomunal de um grande texto.
Quando foi a última vez que você teve a chance de entrar em contato com a narrativa original desse que é um dos romances mais influentes dos últimos dois séculos? Que tal agora, na tradução de Márcia Xavier de Brito? Além disso, esta edição conta com quatro contos sobre a Imortalidade, em que Shelley continua a explorar os perigos e percalços daqueles que se arriscam à tentação de criar vida: “Valério: O Romano Reanimado”; “Roger Dodsworth: O Inglês Reanimado”; “Transformação”; e “O Imortal Mortal”, histórias pesquisadas e traduzidas por Carlos Primati, estudioso do gênero.Frankenstein, ou o Prometeu Moderno é um dos primeiros lançamentos da coleção Medo Clássico — ao lado do volume de contos do mestre Edgar Allan Poe — no início de 2017. A qualidade do livro é impecável, para cientista maluco nenhum colocar defeito. Capa dura, novas traduções, ilustrações feitas por Pedro Franz, artista visual e autor de quadrinhos reconhecido internacionalmente. O livro é impresso em duas cores: preto e sangue.Reencontre Frankenstein de um jeito que só a primeira editora brasileira inteiramente dedicada ao terror e à fantasia poderia lançar. It’s alive!