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Foto: Hanna Carolina/Mundinho da Hanna |
Admirável Mundo Novo: Um extraordinário romance de ficção, no qual Huxley nos dá a mais trágica, profética e aterradora visão do mundo, de uma civilização escravizada pela máquina e dominada pela tecnologia. Uma sociedade onde crianças são geradas em laboratório e especialmente treinadas para desempenhar futuras funções no meio social.
Um mundo em que foi abolida a família e onde não há lugar para os sentimentos e para o amor.
Em ‘O enigma de Andrômeda’, o autor propõe ao leitor uma instigante experiência – Como será nosso primeiro contato com seres extraterrestres? Que efeitos pode trazer para a humanidade? Enquanto a ficção popular imagina monstros verdes e gosmentos andando em discos voadores, Michael Crichton visualiza um cenário ainda mais assustador, em que microrganismos invisíveis do espaço provocam resultados devastadores em contato com humanos. Estes microrganismos são trazidos à Terra através de uma experiência militar norte-americana, que tem o propósito de coletar quaisquer organismos, como bactérias, que pudessem existir no ‘espaço próximo’ – a atmosfera. Vários satélites de coleta do ultrassecreto Projeto Scoop são lançados. Um deles, porém, após um problema de órbita, pousa numa área perto da cidade de Piedmont, no Arizona. Quando os pesquisadores chegam ao local, encontram a população totalmente dizimada por um organismo de contaminação aérea que mata instantaneamente. Entra em cena o projeto Wildfire, um laboratório secreto construído para analisar e conter a disseminação de organismos trazidos do espaço pelos satélites.
Aos 14 anos, Ishtar teve sua vida – e toda a sua noção de realidade – completamente modificadas. Já não bastassem os acontecimentos estranhos em sua vida desde o seu último aniversário, um inesperado ataque de um monstro levou-a ao convite que mudaria a sua vida: tornar-se estudante no Colégio dos Guardiões, onde poderia desenvolver poderes incríveis que nem ela mesma sabia possuir.
Vivendo agora em uma cidade estranha, onde acaba conhecendo seres de dimensões paralelas, ela terá de aprender a lidar com seus poderes e essa nova realidade, contando com a ajuda dos amigos que fará nessa jornada de aprendizado.
A Caverna de Cristal é o primeiro volume da série A Guardiã, e irá agradar aqueles que gostam de livros de fantasia.
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Scarlett nunca saiu da pequena ilha onde ela e sua irmã, Donatella, vivem com seu cruel e poderoso pai, o Governador Dragna. Desde criança, Scarlett sonha em conhecer o Mestre Lenda do Caraval, e por isso chegou a escrever cartas a ele, mas nunca obtivera resposta. Agora, já crescida e temerosa do pai, ela está de casamento marcado com um misterioso conde, e certamente não terá mais a chance de encontrar Lenda e sua trupe, mas isso não a impede de escrever uma carta de despedida a ele.
Dessa vez o convite para participar do Caraval finalmente chega à Scarlett. No entanto, aceitá-los está fora de cogitação, Scarlett não pretende desobedecer ao pai. Sendo assim, Donattela, com a ajuda de um misterioso marinheiro, sequestra e leva Scarlett para o espetáculo. Mas, assim que chegam, Donattela desaparece, e Scarlett precisa encontrá-la o mais rápido possível.
O Caraval é um jogo elaborado, que precisa de toda a astúcia dos participantes. Será que Scarlett saberá jogar? Ela tem apenas cinco dias para encontrar sua irmã e vencer esta jornada.
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Um homem se elege e transforma a nação em que vive em algo nunca antes visto. Com a intenção de “limpar” sua cidade ele mostra como as pessoas ficam cegas em relação ao poder e as escolhas dele. Nesse livro veremos como cometemos os mesmos erros de anos atrás. Veremos que os erros são cíclicos e que se não prestamos atenção acabaremos por cometer as piores injustiças. Matando formigas mostra como cada ser é importante, ou, na opinião de alguns, como podemos nos livrar de alguns pelo bem maior. Conheça República da Terra das Palmeiras e o seu Presidente: uma distopia em uma sociedade que pode estar muito mais próximo do que imaginamos.
A obra abordará um tema sensível para os dias atuais, mostrando como a linha que separa o certo do errado é, às vezes, muito tênue.
Vejam como mudanças no comportamento de uma nação acabam por jogar para fora da sociedade grande número de pessoas. Uma distopia que, infelizmente, pode ser real em algum lugar do mundo.
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Um crime aparentemente perfeito, um brilhante detetive e uma trama espetacular que mistura elementos de pulp fiction ao clássico romance de enigma. Em O Vale do Medo (1915), Sherlock Holmes e seu leal Watson descobrem que um certo John Douglas, proprietário e morador do Solar Birlstone, corre perigo de vida iminente. No entanto, pouco depois, ficam sabendo que o assassinato fora consumado na noite anterior, em circunstâncias extraordinárias. Desvendar esse mistério acabará transportando Holmes e Watson para décadas antes, quando, do outro lado do Atlântico, na Pensilvânia dos anos 1880, violência, corrupção, uma organização secreta e operários de uma mina de carvão misturavam-se perigosamente… O crime parece insolúvel. E seria, se o detetive da história não fosse Sherlock Holmes.
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No segundo volume da série Scythe, a Ceifa está mais corrompida do que nunca, e cabe a Citra e Rowan descobrir como impedir que os ceifadores que não seguem os mandamentos da instituição acabem com o futuro da humanidade.
Em um mundo perfeito em que a humanidade venceu a morte, tudo é regulado pela incorruptível Nimbo Cúmulo, uma evolução da nuvem de dados. Mas a perfeição não se aplica aos ceifadores, os humanos responsáveis por controlar o crescimento populacional. Quem é morto por eles não pode ser revivido, e seus critérios para matar parecem cada vez mais imorais. Até a chegada do ceifador Lúcifer, que promete eliminar todos os que não seguem os mandamentos da Ceifa. E como a Nimbo Cúmulo não pode interferir nas questões dos ceifadores, resta a ela observar.
Enquanto isso, Citra e Rowan também estão preocupados com o destino da Ceifa. Um ano depois de terem sido escolhidos como aprendizes, os dois acreditam que podem melhorar a instituição de maneiras diferentes. Citra pretende inspirar jovens ceifadores ao matar com compaixão e piedade, enquanto Rowan assume uma nova identidade e passa a investigar ceifadores corruptos. Mas talvez as mudanças da Ceifa dependam mais da Nimbo Cúmulo do que deles. Será que a nuvem irá quebrar suas regras e intervir, ou apenas verá seu mundo perfeito desmoronar?
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Martha Honeydew é a primeira adolescente a ser presa e condenada no novo sistema de justiça da Inglaterra. A polícia a encontrou ao lado do corpo de Jackson Paige, filantropo, milionário e uma das celebridades mais queridas do país.
Nesse novo sistema de justiça, o condenado tem sete dias – cada dia em uma cela diferente – para ter seu destino determinado pelos votos dos telespectadores. Se a audiência do programa de TV “Morte é Justiça” decidir pela inocência do preso, ele será solto. Caso contrário, será morto na cadeira elétrica. Porém, algumas peças não se encaixam na história que Martha conta para a justiça. Ela se declara culpada, mas há algo por trás da cena do crime que os telespectadores ainda não sabem.
Com a ajuda da consultora psicológica, Eve Stanton, de um juiz do antigo sistema jurídico, Cícero, e do seu grande amor, os sete dias que precedem sua execução serão de muita intensidade, sofrimento, descobertas inesperadas e reviravoltas de perder o fôlego.
Quem é, de verdade, Jackson Paige? Martha Honeydew é realmente culpada? Será que esse sistema jurídico é justo?
Nesta distopia eletrizante, todas essas questões nos fazem refletir sobre o poder do dinheiro que, muitas vezes, prevalece sobre a justiça. E Martha, uma adolescente forte e destemida, mostra sua crença em uma sociedade verdadeiramente justa, na força da amizade e do amor. Mesmo que isso possa significar sua própria vida.
Sandra tem 38 anos e é viciada em novelas turcas. Desde que passou a vê-las se apaixonou por Ibrahim Çelikkol e perde horas de sono para maratonar todas que tenham ele.
Marcelo tem 32 anos e é apaixonado por Sandra, mas ela não sabe. Ele trabalha no mesmo prédio que ela e passou a segui-la nas redes sociais com perfis sem fotos dele.
O que ele não esperava é que também fosse ficar vidrado em produções turcas e que se encantasse com a atriz Belçim Bilgin.
Sem esquecer de sua crush, ele faz de tudo para chamar a atenção dela, que parece estar sempre com a cabeça em Istambul.
Mas elevadores com defeito e encontros inesperados farão com que ela finalmente repare que a vida não é sempre um final infeliz como muitas produções que ela ama.
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Ela tem a vida quase perfeita. Seu único desgosto é nunca ter ouvido as três palavras mágicas: eu amo você. Assim como em seu primeiro livro, O céu vai ter que esperar!, Cally Taylor, no divertido Em casa para o Natal, une com maestria romance e comédia, mas, desta vez, com uma diferença: na época mais especial do ano, o Natal. Quando lançado na Grã-Bretanha, fez enorme sucesso, figurando nas principais listas de mais vendidos.
Beth Prince sempre adorou contos de fadas e acredita que está prestes a viver um final feliz: tem o emprego dos sonhos em um charmoso cinema independente e um namorado maravilhoso chamado Aiden. Ela faz parte de um grupo privilegiado de pessoas que trabalha com o que ama, e o entusiasmo pelos filmes intensifica a busca por seu próprio “felizes para sempre”. Só há um problema: nenhum homem jamais declarou seu amor por ela. E, apesar de acreditar que Aiden é o príncipe encantado, a protagonista desconfia de que ele tem medo de dizer “eu amo você”. Desesperada para escutar essas palavras mágicas pela primeira vez, ela resolve assumir as rédeas do destino — e acaba se arrependendo.
Com Em Casa Para o Natal, Cally Taylor brinda o leitor com uma deliciosa comédia romântica que tem como pano de fundo o espetacular universo do cinema e os tempos festivos do Natal.
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“Bela” não está entre as principais características que Linda utiliza para classificar a si mesma, mas ainda assim ela é. Imponente, chama atenção por onde passa e é como uma camaleoa: se adapta a todos os lugares em que se encontra. Mas sua arena favorita é o tribunal. É lá onde mostra as garra e revela a fera que vive em seu interior.
Desde que ocupou o cargo de promotora de justiça, há dois anos, Linda vem transformando o Judiciário, o que acaba chamando atenção de pessoas mal-intencionadas. Quando um grande processo coloca sua vida em risco, Linda entende que ganhar talvez não seja sempre uma opção.
Um romance sobre ter fé em si mesma, a delicadeza do amor entre melhores amigos e a necessidade de se impor.
“A fera mais bela” é inspirado na história da princesa Bela e faz parte da antologia Femme Fatale, composta por 12 novelas sem relação entre si de 12 diferentes autoras da Increasy Consultoria Literária, com a proposta de trazer uma releitura de princesas e heroínas da literatura.
Leyanne
Acompanhei suas leituras por aqui e que bom que foram boas. Também me surpreendi com o quanto li esse ano, e tentei não me cobrar tanto.
Abraço
Imersão Literária
Pam Lepletier
Me interessei por minha novela turca.
Alguns dos livros vi em outros posts seus aqui.
Beijos!
Pam Lepletier
Luciano Otaciano
Oi, Hanna. Como vai? Eu não li nenhum destes livros de sua lista, contudo fiquei interessado em ler todos eles, pois parece-me obras maravilhosas. Que bom que o ano fou proveitoso para você com as leituras. Aproveitando o ensejo desejo-lhe boas festas para você e sua família. Se cuida. Abraço!
Hanna Carolina Lins
Acho que não se cobrar é o primeiro passo para ler bastante, né? ^^ Que bom que deu certo para nós duas. S2
Hanna Carolina Lins
É uma boa leitura, recomendo! S2
Hanna Carolina Lins
Que bom! ^^