Olá meu povo, como estamos? Hoje temos resenha de mais um conto “brazuca” no Mundinho! 😊 O livro da vez é Palácio de areia, da autora Raffa Fustagno.
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Foto: Hanna de Paiva | Mundinho da Hanna |
14/12
Livro: Palácio de areia
Autora: Raffa Fustagno
Editora: Independente/Amazon
Páginas: 107
Ano: 2020
Skoob | Amazon
Pureza (Annelisa)e Frieza (Elzalina) são filhas do governador mais corrupto que Arenlândia já conheceu: Olafo Filho. As irmãs têm sentimentos diferentes em relação às roubalheiras do pai. Em meio a esquemas de propina, compras de joias sem limite, uso de helicópteros indevidamente e muitas outras ostentações, nossa história nos leva até o Palácio de Frozuara onde nem tudo que acontece por lá, ficará de fato por lá. Graças à uma filha que não concorda com o que a família apronta com o povo e um segurança charmoso de esquerda chamado Cristolfo, essa história não terá final feliz para todos
Arenlândia poderia ser uma terra de fantasia, magia, contos de fadas, finais felizes… Mas não é bem assim que as coisas acontecem por lá. Na realidade, vocês vão notar bastante semelhança com nosso mundo real, principalmente onde mora a família de Olafo Filho, o governador de Arenlândia, que mora no Palácio de Frozuara.
Eleito pelo povo, Olafo poderia fazer um governo para o povo, mas ele acabou seguindo um caminho comum, o da corrupção, que só ferra o povo cada vez mais. Enquanto isso, sua família parece estar alheia a tudo, mesmo morando no mesmo palácio. Idrana, sua esposa, e Elzalina, sua filha mais velha e apelidada gentilmente (só que não) de Frieza, são verdadeiras dondocas.
Só vivem em salões de beleza dos mais caros da cidade, fazendo milhões de tratamentos de beleza e andando de helicóptero para todo canto, só para não “se misturar com a gentalha”. Idrana ainda tem uma ONG, que ajuda as pessoas mais necessitadas, mas quem toma conta mesmo é a assistente dela, já que Idrana não pode gastar seu precioso tempo de usar botox onde nem sabia que se usava, só para falar com o “proletariado”.
Enquanto isso, Annelise, a filha mais nova e apelidada, também gentilmente, de Pureza, é o completo oposto de Frieza e Idrana. Com seus cabelos ruivos naturais e com uma bondade que equivale às duas outras mulheres da casa, ela se preocupa com o que está ao seu redor… e está descobrindo um mundo completamente novo, que vai mudar de vez seu modo de ver a vida.
Eu já conhecia a escrita da Raffa Fustagno por causa de outro livro, a antologia
24 horas com meu ídolo, então já sabia que a história seria incrível. E não estava errada por ter criado expectativas.
Para quem não sabe, Palácio de Areia é um conto, que faz parte da coleção Femme Fatale. Ela tem o objetivo de pegar histórias já conhecidas nossas e fazer uma espécie de antologia. A Raffa optou por pegar o conto da Rainha de gelo, que gerou o filme Frozen, para nos contar uma história que realmente aconteceu aqui no Rio de Janeiro.
Quem é carioca e mora por aqui, ficou revoltadx com tantos acontecimentos que movimentaram nossos dias no cenário político. Nosso governo anterior teve investigações dignas de uma série ou de um livro, como nesse caso (rsrsrs), que a autora soube levar com maestria e bastante leveza, apesar dos temas abordados.
Apesar de não poder falar muito, afinal é um conto, posso falar de algumas coisas que foram notícias de verdade por aqui, como um esquema de corrupção cinematográfico que aconteceu nos interiores do Palácio Guanabara, aqui representado por Palácio Frozuara.
Enquanto a esposa do governador vivia mergulhada em tratamentos de beleza dos mais caros, e joias exclusivas das mais exclusivas, tudo pago com dinheiro público, o povo estava cada vez mais revoltado com tantos aumentos seguidos de taxas, e que nada era revertido para a população.
Nosso ápice foi quando resolveram aumentar as passagens de ônibus, que eles alegavam ser apenas R$0,20. Mas que no fundo, representava milhões num esquema de desvio de dinheiro, o que levou a mobilizações, que levantaram pessoas ao redor do mundo, inclusive famosos de Hollywood apoiaram nossa causa.
E é nesse cenário que começamos nossa história em Palácio de areia. Annelise e Elzalina são acordadas com as primeiras movimentações que fizeram em frente ao palácio, devido ao aumento do preço das passagens.
Apesar de Elzalina nem ligar para a hora do Brasil e querer mais que o povo se exploda, afinal ela quer dormir seu sono de beleza e evitar ter rugas (ela tem 16 anos!), Annelise fica curiosa pra saber o motivo de tanto furdunço ao redor de sua casa. Cabe a Cristolfo, um dos seguranças do palácio, conter Annelise, que seria alvo de várias coisas que estavam jogando pelas janelas.
E a mocinha não sabe, mas isso era apenas a ponta do iceberg de tanta coisa que acontecia no Palácio de Frozuara. Aqui já sabemos quem é nossa protagonista, que de bobinha tem nada. Annelise, ou Pureza, não se conforma com a revolta do povo de Arenlândia e, quando descobre que os motivos que causaram isso vieram da parte de seu próprio pai, compartilha com eles o desejo que fazer algum tipo de justiça.
Por sua vez, Idrana sabe muito bem de onde vem toda a fortuna de seu marido. Mas faz questão de não se importar e só quer gastar mesmo. Todas as tentativas de Annelise de debater o assunto com a mãe, são rebatidos com deboche e escárnio, o que deixa a menina mais revoltada ainda – e eu também – . Afinal, penso que isso se passava na cabeça da real ex-primeira dama e me enjoa bastante.
Annelise, nossa real princesa, não se conforma com a situação, e menos ainda com o descaso de seus próprios pais, que eram seus heróis. Por isso, ela toma como missão de vida descobrir se o que o povo dizia sobre seus pais era mesmo verdade.
Porém, o Palácio de Frozuara é bem grande e todas as paredes podem ter olhos e ouvidos. Assim, ela precisa tomar todo o cuidado do mundo, se quiser ser bem sucedida em sua missão. Mas ela vai acabar vendo que pode ter aliados onde menos se imagina.
“Passar os dias presa no Palácio podia parecer incrível para quem fazia as visitas guiadas aos sábados. Certamente os turistas acreditavam que ela era muito feliz ali dentro, mas Pureza só almejava a liberdade de andar sem seguranças que essas pessoas tinham.”
Annelise, ao contrário do que sua mãe pensava, é a mais bonita naquele palácio. Afinal, ela tem uma beleza natural, que vem de fora e também de dentro. Só o fato de ela se preocupar com os menos favorecidos já a faz linda por si só. Junte a isso seu senso de justiça e sua coragem, que ela vai descobrir no decorrer das páginas, e fica a combinação perfeita.
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Foto: Hanna de Paiva | Mundinho da Hanna |
Já Elzalina, a Frieza, é tão vaidosa que dá medo. Ela nem chegou nos 20 ainda, mas se preocupa tanto com rugas, que faz tratamentos caríssimos sem necessidade, e parece mais velha que a mãe, se deixar.
Mesmo assim, se acha a última Coca Cola do deserto e se aproveita disso para pisar em todos os empregados que lhe servem, seja na casa onde mora, ou nos estabelecimentos onde vai. Frieza é realmente o exemplo vivo de que dinheiro não quer é sinônimo de boa educação. Parece que quanto mais grana brota na sua conta corrente, mais ela quer pisar nos seus empregados, que engolem tudo por medo de perderem o emprego, mas no fundo morrem é de raiva dela mesmo.
E Idrana então… A mulher se diz muito esperta. Está sempre de olho nos “projetos” do marido, mas sempre se faz de perua alienada. Mas até ela vai perceber que ser alienada assim tem um preço, dos bem caros.
Olafo é um bom pai, mas marido e profissional, nem tanto. Se ele se preocupasse com o povo do jeito que se preocupa com as filhas, talvez tivesse um governo melhor. Mas ele só sabe querer ficar cada vez mais rico, sem se preocupar nem em esconder as pistas de seus esquemas, que começam a feder por onde ele marca suas reuniões importantes, que só o fazem subir mais ainda ao poder.
E ele vai descobrir que tudo que sobe demais, um dia tem que descer. E ele cai de uma altura tão grande, que é impossível se erguer novamente. Quando isso acontece (isso é notícia de jornal, não spoiler, rs), ele vai ver quem nem todos eram seus amigos como ele pensava.
Apesar de muitos fatos reais, temos bastante fantasia no meio, o que confere certa leveza à nossa narrativa, contada em terceira pessoa. A linguagem da Raffa é fluida e ela conseguiu contar em poucas páginas algo que nos durou meses de revolta no povo e manchetes nos jornais.
Claro que, como uma boa fantasia e um conto de fadas moderninho, não poderia faltar nosso príncipe encantado, que até agora não foi citado. Cristolfo, o segurança de Elzalina, é bem mais do que um pobre empregado da família.
Ele é a melhor chance de Annelise de desmascarar o seu pai por corrupção. Mas no meio disso tudo, temos um romance tão amorzinho, que chega a dar aquele quentinho no coração.
Desde o começo, eu já desconfiava que rolaria um romancezinho no palácio, e quando aconteceu eu fiquei muito feliz, afinal Annelise merecia ter um final feliz nessa história toda. Apesar de term saído de berços diferentes, Cristolfo e Annelise são super parecidos, o que os aproxima cada vez mais.
E saber que Cistolfo seria sua chance de ajudar no combate ao que estava acontecendo em Arenlândia, só os aproximou mais ainda. E Cristolfo é um rapaz de tirar o chapéu. Bonito, charmoso, educado, responsável… o príncipe para ninguém colocar defeito, meu povo!
“[…] E você é muito cafona com essa frase de romance de banca, mas eu gosto de romance […].”
É um conto rapidinho de ler, ao mesmo tempo revoltante e divertido, que super recomendo. Falando sobre o livro propriamente dito, ele está disponível apenas em versão digital. Todos os contos estão disponíveis na Amazon, mas o da Raffa era o que estava gratuito uns dias atrás. Aproveitei que estava baixando alguns livros para ler durante a quarentena e incluí ele na lista.
A revisão está ok, embora tenha passado uns errinhos de digitação aqui e ali. Mas nada que incomode a leitura como um todo. A capa já nos mostra as duas irmãs, que lembram em parte a versão da Disney, porém de costas para nós, para evitar qualquer outra semelhança, (srsrs). Apesar de se passar numa versão alternativa do Rio de Janeiro, com bastante calor e ar condicionado no meio, todas as referências são geladas, como no conto original.
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Foto: Hanna de Paiva | Mundinho da Hanna |
Os personagens são bem construídos e, apesar de terem suas versões reais, aqui vemos algumas semelhanças nos atos, mas conseguirmos discernir tranquilamente realidade de fantasia. Todas as pontas são amarradinhas e nenhum personagem ficou esquecido. Todos tem os seus finais, seja os que aconteceram nos jornais ou dos personagens secundários, que são da licença poética da autora.
Além disso, o fato de a autora trabalhar no Palácio Guanabara foi bem vantajoso, pois somos apresentados ao Palácio de Frozuara de uma forma brilhante e do ponto de vista de alguém que realmente conhece o local. O que é bom, pois mesmo que nunca tenhamos pisado lá (ele é aberto à visitação), temos uma noção de como é o lugar pela descrição da autora. Isso rendeu alguns pontos a mais no livro, ainda mais nesse período que só posso passear pela imaginação mesmo. Por tudo isso, dou nota máxima ao livro e super recomendo a leitura!
Kaila Garcia
Amei sua resenha, gosto muito dessas histórias que são mais leves e rápidas de ler! ❤
https://www.kailagarcia.com
ME Assessoria
Ao ler sua resenha já viajei na imaginação, tô me descobrindo nesse gênero e tô amando. Fiquei bem curiosa pra saber como essa história vai se desenvolver. Obrigada pela indicação 😀
https://www.submersaempalavras.com/
Luciano Otaciano
Oi, Hanna como vai? Eu não conhecia o livro nem autora, mas gostei da sua resenha, pois despertou meu interesse por lê-lo. Parece uma leitura leve e bem desenvolvida. Abraço!
https://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/
Caverna Literária
Oi, Hanna!
Pela resenha tão bem descrita, eu jurava que se tratava de um livro, não só de um conto hahaha mas claramente é um conto muito bem elaborado e com bastante potencial, a história me deixou curiosa! Muito sucesso pra autora!
xx Carol
https://caverna-literaria.blogspot.com/
Isa Santos (@leportraitdeisa)
Achei sua resenha deverás interessante, infelizmente não é um tipo de leitura que estou acostumada, mas com certeza esse livro vale a pena , pela personagem Pureza, ela parece ser aquele tipo de personagem cativante cheia de ideias que nos fazem viajar. Parabéns pela resenha!
Pacote Literário
Oi Hanna! Adorei a resenha. Ainda não conhecia o autor nem o conto, achei interessante a antologia. Só de envolver política, já me interessei. Nota máxima sua, então, quero muito ler. Me pareceu um livro super envolvente, ainda mais pela descrição do palácio, vai para a lista agora mesmo. Beijos! Karla Samira
Denise Crivelli
Oi
parece ser um bom conto e legal que a autora se baseou em uma história real e uma fictícia, nunca li nada dela, mas já li outras resenhas positivas e fiquei interessada na leitura desse.
http://momentocrivelli.blogspot.com/
Milla
Oi Hanna, gosto muito de contos assim, e a capa também me conquistou, que bom que deu nota máxima, depois vou procurar na amazon!
Beijos Mila
Daily of Books Mila
Miriã Mikaely
Oi, Hannah
Pela sua resenha essa experiência foi incrível pra você! Não sei como ficou a situação ai no Rio, mas aqui em Bsb também beirou o absurdo. Legal que a autora pegou algo factível e trouxe pra história. Infelizmente como não é meu estilo não lerei, mas anotei a dica para quem sabe futuramente dar uma olhada.
Beijo
https://www.capitulotreze.com.br/
Maria Valéria - Na Literatura Selvagem
Oi, Hanna. Confesso que nunca tinha visto esse livro. Achei interessante essa ambientação num cenário brasileiro, ainda mais fazendo alusão a um caso verídico. E ainda trazendo críticas ao cenário político.
Pena so ter em formato de ebook…
Küss 😘
Poesia na alma
Caramba, você gostou mesmo desse conto, porque sem poder falar muito sua resenha ficou desse tamanho, imagino se fosse o livro, me fez recordar uma resenha de um conto que fiz que ficou gigante de tanto que o texto era bom hahahahahaha Tem um trecho da resenha que você descreve que Annelise se preocupa com os 'mais favorecidos', não seria os menos favorecidos?. sobre o conto e a autora, não conhecia e gostei desse viés político (não quer dizer partidário), na história e principalmente, amo contos.
𝘗𝘖𝘙 𝘋𝘌𝘉𝘖𝘙𝘈 𝘚𝘈𝘗𝘗𝘏𝘐𝘙𝘌
Achei super intrigante e interessante a maneira como essa terra de fantasia, magia e contos de fadas se prova impressionantemente similar a nossa realidade. Acredito que isso já levante muitos questionamentos e reflexão. Ótimo contar com personagens bem construídos igualmente. Gostei que você deu nota máxima ao livro! Isso já fez a obra ganhar muitos pontos positivos comigo. Vou querer fazer a leitura também.
Pedro Silva
Olá,
Eu não conhecia esse livro, nem sabia que ele fazia parte de um projeto maior com outros contos já escritos, mas adorei que a aurora deve o cuidado de fazer ligações com acontecimentos reais de nossa sociedade, além de trabalhar num conto construído perfeitamente, como vemos pela sua resenha bem elaborada. Adorei.
Abraços!
Barda Literária
adoro obras brazucas que ja vem dando tiro de critica, acho o máximo!!! gosto da ideia da ambientação num cenário que bem conhecemos e vivemos é isso que adoro em obras nacionais que apostam no nosso ambiente.
Carol Nery
Oi Hanna. Não conhecia nem esse conto, e nem a autora…
Mas olha, eu achei de uma perspicácia sem tamanho a ideia desse conto! De verdade. Deve ser muito divertido de ver. Principalmente por que a arte imita a vida e (nesse caso) você versa.
Fiquei interessada. E vou ver se adquiro esse ebook.
Obrigada pela dica e por essa resenha tão minuciosa, e bem avaliada!
Beijocas
Lucas G. Buchinger
Olá! Tudo bem?
Eu amei esse post! Já fiquei super curioso para saber mais sobre essa história. A sinopse me chamou muito a atenção <3 minha curiosidade aumentou ainda mais quando vi que você deu cinco estrelas <3
Erika Monteiro
Oi Hanna, tudo bem? Gosto muito de histórias que mesmo sendo pequenas trazem grandes lições. Ainda mais quando é fantasia. Não conhecia a autora mas o título já me deixou curiosa. É difícil em tão pouco tempo trazer personagens tão bem construídos. Quando os autores escrevem contos sem a intenção de se prolongar não costumam criar camadas, e se demorar nesse quesito. Gostei que essa autora é diferente. Espero ter a oportunidade de conhecer sua escrita em breve. Um abraço, Érika =^.^=
Karina Rodrigues
Oie Hanna!
Conheço a Rafa e já tinha visto ela anunciar o conto, por isso corri e baixei o meu gratuito assim q entrou na Amazon. Ainda não consegui fazer a leitura mas estou doida pra encaixar na lista. Achei a ideia muito interessante e inteligente e sua resenha está completíssima!
Hanna Carolina Lins
Que bom que curtiu Kaila. =)
Hanna Carolina Lins
Que bom que está se aventurando nesse gênero Monyque, espero que goste desse livro então. S2
Hanna Carolina Lins
É sim bem desenvolvida, apesar de bem pequena, traz muitas informações e uma parte de nossa história como carioca.
Bjks!
Hanna Carolina Lins
É porque gostei bastante mesmo, até me surpreendi quando vi o tamanho do post no final! kkk Mas realmente ele está bem elaborado e super recomendo a leitura.
Bjks!
Hanna Carolina Lins
Obrigada Isa. =)
Hanna Carolina Lins
Pois e Karlinha, foi uma forma mais lúdica que a Raffa conseguiu para nos contar um pouco de nossa história como carioca, do que passamos nos últimos tempos com o movimento "não é apenas pelos vinte centavos". Foi um movimento bem forte, que mexeu com o mundo todo, mas muitos brasileiros mesmo não a conheciam, e ela teve uma sacada brilhante para contar, usando um cnto de fadas. =)
Recomendo.
Hanna Carolina Lins
Recomendo todos os livros da Raffa, ela tem uma escrita bem fluida e é bem envolvente. =)
Bjks!
Hanna Carolina Lins
Procura sim Camila, depois me conta o que achou?
Hanna Carolina Lins
Ele é relativamente novo, então teve apenas o ebook. Não sei se depois a autora vai fazer uma versão impressa. Mas é um bom livro para ler, ainda mais nessa pandemia que nos mantém em casa. =)
Hanna Carolina Lins
Que pena que não é seu estilo Miriã, mas quem sabe na próxima resenha eu coincida com outro que você gosta mais, né?
Bjks!
Hanna Carolina Lins
Ops, bem lembrado, rsrsrs. Vou corrigir o texto depois. Obrigada pela observação! 😉
Bjks!
Hanna Carolina Lins
Ele ficou bem similar, por ser exatamente baseado num caso real… rsrs
Mas sim, ele leva a muitas reflexões sobre como estamos vivendo nos últimos tempos com nosso cenário político.
Bjks!
Hanna Carolina Lins
Que bom que gostou Pedro! =)
Hanna Carolina Lins
Então essa é a obra perfeita para você. ^^
Hanna Carolina Lins
Obrigada Carol, fico feliz que tenha gostado da resenha e espero que goste também da leitura. =)
Hanna Carolina Lins
Opa! Que bom saber disso Lucas! ^^ Aproveite a leitura então.
Hanna Carolina Lins
Se conseguir, me conta depois o que achou? ^^
Hanna Carolina Lins
Eu também aproveitei a oportunidade quando ele tava gratuito, rsrs. Espero que goste da leitura, quando tiver a oportunidade. =)