Foto: Hanna de Paiva | Mundinho da Hanna |
1. 813 – A Vida Dupla de Arsène Lupin (Maurice Leblanc)
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Maurice Leblanc soube criar narrativas versáteis, com enigmas complexos, explorando os artifícios do romance policial. Em «813», que teve sua primeira versão publicada em 1910, nos deparamos com um Lupin mais inquietante e sóbrio, mas que continua desafiando a polícia e a todos que acompanham a sua astúcia e perspicácia.
Nestas Aventuras Extraordinárias, o Ladrão de Casaca tem um novo e misterioso adversário secreto —“L. M.”—, e precisará sacrificar a nova identidade para desvendar o cruel assassinato de Rudolf Kesselbach, o multimilionário rei do diamante. Além disso, Lupin terá de decifrar o enigma em torno de uma estranha etiqueta com o número 813 que têm aparecido no cenário dos crimes em Paris, crimes dos quais Lupin está sendo falsamente responsabilizado. Prepare-se para muitas reviravoltas.
2. 1793 (Niklas Natt Och Dag)
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Em seu romance de estreia, o sueco Niklas Natt och Dag cria um retrato vívido da sombria Estocolmo do final do século XVIII. Estamos no outono de 1793. Logo pela manhã, ainda de ressaca, o sentinela Mickel Cardell é alertado sobre um corpo que foi encontrado flutuando nas águas fétidas do lago da Ucharia. Os esforços para identificar o cadáver totalmente mutilado são confiados ao incorruptível advogado Cecil Winge, que pede a ajuda de Cardell para resolver o caso. O tempo, no entanto, é curto: a saúde de Winge é frágil, a situação política do país, instável e, pelas esquinas, proliferam paranoia, violência e conspirações.
Winge e Cardell mergulham nas sarjetas de um mundo brutal de ladrões, mercenários e aristocratas corrompidos. De um filho de fazendeiro percorrendo um caminho traiçoeiro ao procurar fortuna na capital a uma jovem órfã enviada para uma casa de correção por um pároco impiedoso, a
complexa investigação passará pelas muitas camadas de uma sociedade corrupta. Ricos e pobres, bons e maus, vivos e mortos: o cadáver retirado do lago pode comprometer e fundir todos esses mundos.
Ousado e brilhante, 1793 é um noir histórico eletrizante que, a cada página, torna-se ainda mais perturbador.
3. Pesadelo Real (Giannicolla Nicoletti)
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Você já iniciou um dia como qualquer outro e depois se viu dentro de um pesadelo?
É isto que acontece com uma família que parte para as férias e são sugados para um vórtice de terror.
Cada membro terá que lutar para sair dele, se agarrando na menor fagulha de esperança.
Os eventos são narrados em primeira pessoa por alguns dos protagonistas que, no decorrer da história, descreverão suas ansiedades, seus ânimos, sentimentos de culpa e transmitirão sensações perturbadoras nos leitores que acompanharão esta aventura.
4. O Sorriso da Hiena (Gustavo Ávila)
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Atormentado por achar que não faz o suficiente para tornar o mundo um lugar melhor, William, um respeitável psicólogo infantil, tem a chance de realizar um estudo que pode ajudar a entender o desenvolvimento da maldade humana. Porém, a proposta feita pelo misterioso David coloca o psicólogo diante de um complexo dilema moral.
Para saber se é uma pessoa má por ter presenciado o brutal assassinato dos seus pais quando tinha apenas oito anos, David planeja repetir com outras famílias o mesmo que aconteceu com a dele, dando a William a chance de acompanhar o crescimento das crianças órfãs e descobrir a influência desse trauma na vida delas.
Até onde ele será capaz de ir? É possível justificar o mal quando há a intenção de fazer o bem?
5. Blackout (Várias autoras)
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Seis autoras extraordinárias. Seis histórias de amor entrelaçadas. Uma noite que tinha tudo para ser um desastre ― mas acaba sendo brilhante.
Uma onda de calor causa um apagão em Nova York. Multidões se formam nas ruas, o metrô para de funcionar e o trânsito fica congestionado. Conforme o sol se põe e a escuridão toma conta da cidade, seis jovens casais veem outro tipo de eletricidade surgir no ar…Um primeiro encontro ao acaso. Amigos de longa data. Ex-namorados ressentidos. Duas garotas feitas uma para a outra. Dois garotos escondidos sob máscaras. Um namoro repleto de dúvidas. Quando as luzes se apagam, os sentimentos se acendem. Relacionamentos se transformam, o amor desperta e novas possibilidades surgem ― até que a noite atinge seu ápice numa festa a céu aberto no Brooklyn.
Neste romance envolvente e apaixonante, composto de seis histórias interligadas, as aclamadas autoras Dhonielle Clayton, Tiffany D. Jackson, Nic Stone, Angie Thomas, Ashley Woodfolk e Nicola Yoon celebram o amor entre adolescentes negros e nos dão esperança mesmo quando já não há mais luz.
6. A Corrente (Adrian McKinty)
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Vítima.
Sobrevivente.
Sequestrador.
Criminoso.
Você vai se tornar cada um deles.
O dia começa como qualquer outro. Rachel Klein deixa no ponto de ônibus a filha de 13 anos, Kylie, e segue sua rotina. Mas o telefonema de um número desconhecido muda tudo. Do outro lado, uma voz de mulher avisa que Kylie está no banco de trás de seu carro, e que Rachel só verá a filha de novo se pagar um resgate ― e sequestrar outra criança.
Assim como Rachel, a mulher no telefone é mãe, também teve o filho sequestrado e, se Rachel não fizer exatamente o que ela manda, o menino morre, e Kylie também. Agora Rachel faz parte da Corrente, um esquema aterrorizante que transforma os pais das vítimas em criminosos ― e, ao mesmo tempo, deixa alguém muito rico.
A Corrente é implacável, apavorante e totalmente anônima. As regras são simples: entregar o valor exigido, escolher outra vítima e cometer um ato abominável do qual, apenas vinte e quatro horas antes, você se julgaria incapaz. Rachel é uma mulher comum, mas, nos dias que se seguem, será levada a extremos que ultrapassam todos os limites do aceitável. Ela será obrigada a fazer escolhas morais inconcebíveis e executar ordens terríveis. Os cérebros por trás da Corrente sabem que os pais farão qualquer coisa pelos filhos. Mas o que eles não sabem é que talvez tenham se deparado com uma oponente à altura. Rachel é inteligente, determinada e… uma sobrevivente.
7. Vivendo nas Entrelinhas (Juliana Cirqueira)
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Tudo vai bem na vida de Heloísa. O casamento, a mudança para outra cidade, o emprego novo, os amigos.
Mas, se está tudo bem, por que ela sente que nada se encaixou como deveria? Ou talvez seja ela quem deva se encaixar. Sendo um ou outro, há um crescente sentimento de que algo se perdeu no caminho.
Casada há algum tempo com Guto, Heloísa é uma professora de História que gostaria muito de ter mais tempo para fazer coisas de que gosta. Dividida entre as preocupações do trabalho e as demandas de seu relacionamento, tudo o que ela mais quer é conseguir devorar livro atrás de livro, como fazia na adolescência. É então que descobre um clube do livro por um anúncio esquecido entre as páginas de um livro da biblioteca da escola. Indecisa, mas curiosa, permite-se uma jornada de autodescobertas a partir da literatura.
Ela sabe que não é normal o incômodo que sente por atitudes de Guto e por ter seus planos e sonhos relegados a um segundo plano.
Agora, com a ajuda de novas e velhas conexões, Heloísa tem a chance de compreender o que falta para si, ainda que isso possa causar uma ruptura muito maior do que ela esperava.
Denise Crivelli
Oi
O sorriso da hiena foi um livro bem comentado na época uqe foi lançado, mas não li até hoje, esse vivendo nas entrelinhas parece legal, espero que goste das leituras que escolheu para o mês.
https://momentocrivelli.blogspot.com/
Hanna Carolina Lins
Eu lembro desse burburinho mesmo quando o livro lançou. Espero gostar dele. Obrigada pela torcida, Denise, =)
Jovem Jornalista
Gostei muito desses livros. Bem interessantes.
Boa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar com muitos posts e novidades! Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Hanna Carolina Lins
Que bom, Emerson, =)