Olá pessoal! Como estamos todos? Hoje passei aqui para contar minha última aventura no quadro Trilhas e Aventuras, na trilha da Pedra do Telégrafo. Vocês conhecem? Já ouviram falar? Já foram? Em caso de sim ou não a todas as perguntas, vem ver o meu relato!
Então, para quem nunca foi, mas tem curiosidade, a trilha da Pedra do Telégrafo fica na Ilha de Guaratiba, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Para chegarmos até lá, tivemos que “viajar” um pouco, pois moramos longe (rsrsrs).
Mas não tem muito mistério, basta ir até o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, pegar um ônibus do BRT (Pingo D´água Expresso) até a estação CTex. De lá, pegamos outro ônibus, de integração do BRT, que nos deixou próximo à entrada da trilha; próximo em termos, pois tivemos que subir uma senhora ladeira, bem íngreme e cheia de curvas, até chegar na entrada oficial da trilha.
Quem nunca foi lá, é bom ir em grupo e dar uma pesquisada antes, pois não tem mapinha para indicar a entrada certinha e tem várias outras trilhas que se bifurcam. Então, se não prestar muita atenção, acaba chegando no ponto errado.
Eu fui com o meu grupo que está se tornando fixo e já tem até nome: Trilheiros Urbanos. Fomos perguntando aqui e ali e, felizmente, encontramos mais pessoas que fariam a mesma trilha para nos acompanhar.
A subida da ladeira foi bem cansativa, mas a subida da trilha em si foi mais amena. Tinha até alguns trechos mais planos e de fácil acesso. Só tem que tomar certo cuidado, pois os caminhos em alguns pontos são estreitos, para não ter acidentes de percurso. Levamos cerca de 20 minutos para subir e mais 20 para descer, ou seja, não é longa nem cansativa.
A vista é maravilhosa e o dia ajudou bastante também (logo que saímos de casa estava nublado, mas o tempo abriu com o decorrer do dia e logo tivemos uma vista maravilhosa lá de cima), só o que não curti muito dessa trilha foi a fila que minha amiga enfrentou para tirar foto na Pedra do Cavalo, que acabou se tornando mais famosa do que a Pedra do Telégrafo propriamente dita.
A Pedra do Cavalo ficou mais famosa porque é aquele que todo mundo tira foto parecendo que tá pendurado no abismo. Ficou tão famosa que se forma uma fila imensa pra tirar foto da bendita, que demorou cerca de três horas no sol de meio-dia, para tirar uma foto da paisagem.
Como paciência não é minha melhor qualidade (rsrsrs), enquanto parte dos Trilheiros se aventurou em encarar a longa fila e tirou fotos bem legais, a outra parte do grupo (na qual me encaixo, rsrs) foi tirar fotos de outros ângulos.
Independente de qual ângulo, as fotos ficaram lindas, o dia estava lindo e foi um ótimo passeio. Aqui estão algumas fotos do nosso passeio e, para quem nunca foi, fica a dica de um ótimo passeio em família.
Para quem acha que trilha é perigoso, óbvio que temos que tomar certos cuidados, como o calçado adequado, evitar usar atalhos e afins, levar seu “kit sobrevivência no mato” (protetor solar, água, roupa leve, boné/chapéu, lanche leve, repelente se necessário).
Mas é um passeio bem barato de se fazer, saudável e que é possível para todas as idades, já em todas as aventuras que faço tenho visto desde crianças de colo até senhores idosos amarradões. Inclusive ontem teve uma cena inusitada (pelo menos para mim!): 2 cachorros Boxer animadões fazendo trilha. Pena que não fotografei, pois até eu me admirei com a cena fofa!
Bom pessoal, essa foi a postagem de hoje. Espero que tenham curtido e até mais!
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